Publicado em 16/09/2021 às 16:39:32,
atualizado em 16/09/2021 às 16:43:05
Nesta quinta-feira (16), Sérgio Marone voltou a alfinetar Mário Frias. O secretário de cultura do Governo Jair Bolsonaro tinha se posicionado contra o projeto intitulado de Lei Paulo Gustavo, que visa ajudar o setor cultural brasileiro. A votação no Senado foi adiada.
O apresentador respondeu a um comentário feito por um seguidor, que detalhava todos os grupos que seriam beneficiados caso a Lei seja aprovada. "Sim, eles [os ignorantes] acham que cultura se faz só com artista global e cantor famoso. Já o secretário de cultura que tentou carreira artística sabe muito bem, mesmo nunca tendo feito teatro. Tá se fazendo de sonso ou é uma questão de caráter mesmo? As 2 coisas?".
O projeto prevê o orçamento de R$ 4,3 bilhões do governo nos setores cultural e audiovisual. No mês de junho, Mário Frias já tinha opinado sobre o assunto, mostrando-se totalmente contra.
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Na última quarta-feira (14), o secretário de Cultura do governo Bolsonaro, criticou duramente o projeto. Por meio do Twitter, ele sugeriu que poderia acarretar em problemas, pois os estados que serão os responsáveis por gerir os valores.
"Hoje será votado no senado o projeto de lei Paulo Gustavo. Um absurdo que transformará o governo federal num caixa eletrônico de saque compulsório. Essa lei destinará anualmente 4 bilhões de reais para estados decidirem o destino desse recurso. Sou radicalmente contra", escreveu.
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