Publicado em 25/03/2021 às 10:58:46
A saída de Príncipe Harry e Meghan Markle vai virar filme, segundo noticiou o ET News desta quinta-feira (25). Intitulado de Harry & Meghan: Escaping the Palace, o longa tem estreia prevista ainda para este ano, no segundo semestre. O filme abordará as polêmicos nos bastidores do Palácio de Buckingham e o que motivou que o casal preferisse buscar novos ares.
Este será o terceiro filme de uma franquia. O primeiro lançado em 2018 foi Harry & Meghan: A Royal Romance, sobre o casamento real. A sequência Becoming Royal, de 2019, mostrou o primeiro ano da vida do casal na monarquia e agora, em 2021, o novo filme revelará o que realmente aconteceu no Palácio.
O filme também vai detalhar o crescente isolamento e tristeza de Meghan, seu desapontamento porque não estava sendo defendida dos ataques da imprensa e o medo de Harry que a história se repetisse em relação a sua mãe, Diana. As rixas entre Will e Harry; Kate e Meghan; Harry com Will e Charles também são mostradas.
A escolha do elenco já começou e a previsão é que o filme seja lançado na primavera do hemisfério norte, entre setembro e dezembro.
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No início da semana, Príncipe Harry afirmou que vai trabalhar numa startup no Vale do Silício, em uma empresa de treinamento e saúde mental, a BetterUp. "Pretendo ajudar a criar impacto na vida das pessoas", falou ele por e-mail ao The Wall Street Journal.
"O coaching proativo oferece possibilidades infinitas para o desenvolvimento pessoal, maior consciência e uma vida melhor em todos os aspectos", acrescentou ele, se mostrando animado para o novo desafio que vai enfrentar.
Depois, Harry se mostrou disposto a combater notícias falsas, em razão das constantes fake news que sofre, ou sofria, ao lado da esposa Meghan. Ele se juntou a uma comissão do Aspen Institute que visa combater "campanhas de desinformação".
A chefe da comissão sem fins lucrativo é a jornalista Katie Curic. Alex (ex-executivo do Facebook), Kathryn Murduch (mulher do magnata da mídia James Murdoch), Chris Krebs (especialista em ciber segurança) e Rashad Robinson (presidente da ONG Color of Change) também vem na sequência para encabeçar o projeto.
Segundo Harry, há a crença que a desinformação afeta a habilidade como indivíduo e sociedade. "Eu interpreto isso como um problema humanitário, e como tal, acredito que ele exige uma resposta multifacetada, tanto de ativistas quanto de membros da mídia, pesquisadores acadêmicos, governantes e líderes da sociedade civil", falou.
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