Anos 70

Susana Vieira relembra única vez que se apaixonou por ator: "Tinha medo"

Sem intimidade com antigo amor, o casamento da novela se transformou em vida real

Susana Vieira recorda relação com antigo par romântico - Reprodução/Instagram
Por Redação NT

Publicado em 11/03/2021 às 10:27:00,
atualizado em 11/03/2021 às 11:27:37

Susana Vieira revelou durante uma live com a atriz Thaís de Campos no Instagram, nessa quarta-feira (10), que viveu um amor daqueles com o ator Rubens de Falco (1931-2008) no final dos anos 70. "Eu tinha 36 anos e fazia uma personagem de 18, tímida, que falava baixo e que se apaixonava pelo personagem do Rubens de Falco", afirmou.

A atriz disse que se entregou muito para a novela, mas com um porém: "Fiquei com medo do Rubens. Não o conhecia. Ele tinha um jeito muito sério. Não tinha nenhuma intimidade com ele. Então, o casamento da novela casou com o da vida real. Tinha medo dele na vida real. Ele era um divo quieto. Me apaixonei e a gente casou".

Depois disso, Susana e Rubens viveram por um ano em Portugal e viajaram pela Europa. "Mas para você ver como as coisas podem acontecer: eu fiquei tão tímida na novela, tão assustada e tão suscetível ao amor. Foi a única vez que eu me apaixonei por um ator em cena. A única, em 60 anos de carreira".

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Segundo Susana, os dois se apaixonaram durante a primeira cena de beijo. Mas, o romance terminou pela distância: "Na hora que a gente se beijou pela primeira vez deu um choque, uma coisa que foi mútua. Eu podia ter me apaixonado por ele, e ele não me querer. Como foi natural dos dois, a gente continuou gravando e fizemos uma lua de mel em Portugal".

As viagens do casal continuaram. Voltaram a Portugal e passaram mais seis meses juntos. "Depois, voltamos pra cá e ele voltou pra São Paulo. E aí o amor com a distância acabou mesmo".

O Leôncio Almeida em Escrava Isaura (1979) faleceu em 2008 aos 76 anos de idade. Ele sofreu uma parada cardíaca, provocada por uma embolia. O veterano estava internado no Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), no Morumbi, em São Paulo, há cerca de dois anos para tratar de problemas decorrentes de um derrame.



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