Lembra dele? Filha de Gerson Brenner pede doações para o pai

Vica Brenner, filha do ator Gerson Brenner, usou as redes sociais para pedir doações para dar um carro adaptado para o pai. A jovem explicou que decidiu fazer a vaquinha para que o ator voltasse a conhecer a rua, ver o mar e fazer outras atividades fora de casa. Para quem não se lembra, o ator foi vítima de uma bala na cabeça, após um assalto, após ter gravado sua última cena na novela Corpo Dourado. Desde então, o ator tem dificuldades de locomoção.

"Estou fazendo isso como um pedido de socorro. Cresci com meu pai sendo cadeirante, com complicações cerebrais. Isso comprometeu a vida dele de todas as formas possíveis. Quero fazer algo por ele", contou Vica.

"Ele não sabe o que é colocar o pé nas ruas há 23 anos. Todo este tempo sem saber o que é sair. Ele só sai quando precisa ir para o hospital. Queria muito que ele voltasse a conhecer a rua, ver o mar, reconhecesse lugares por onde ele passou", explicou Vitória.

VEJA TAMBÉM

• Tensão no ar

  CNN Brasil fura a Globo com conclusão da PF de que Bolsonaro sabia de plano para matar Lula
• Nada disso

  Adriane Galisteu se revolta contra acusações de ser estúpida com Sacha: "Chocada"
• Análise

  Chega Mais faz o SBT perder sua identidade e tem desconexão com a dona de casa
• Diego Lozano

  Novo jurado do MasterChef promete temporada completamente diferente: "Outra proposta"

Meta da vaquinha para Gerson Brenner é de R$ 150 mil

A filha de Gerson Brenner postou um vídeo nas redes sociais explicando a situação do pai e a luta do ator em se recuperar do assalto.

"Por eu querer proporcionar qualidade de vida, momentos felizes e dar motivos para que ele continue sendo forte, temos como sonho (também é o sonho dele) comprarmos um carro ADAPTADO para Gerson Brenner. Especificamente, uma Doblò de teto alto (avaliada em R$150 mil pela Cavenaghi), já que ele não cabe nos carros convencionais", explicou Vica.

"Há 23 anos ele sofreu um acidente: um tiro na cabeça foi capaz de comprometer sua vida para sempre. Independente disso, se mantém forte e com vontade de viver até hoje. As 6/7h com uma bala alojada na cabeça, o traumatismo craniano, os meses em coma, as dificuldades de mobilidade, a perda dos movimentos de um lado do corpo, a introdução da alimentação por sonda, nada disso foi e é mais forte que sua sede pela vida", afirmou.