Publicado em 13/10/2020 às 11:59:12
Cristiana Oliveira, a eterna Juma de Pantanal (1990), esteve no programa de Mariana Godoy na noite dessa segunda-feira (12), na Band, falou sobre assédio e negou que se incomode quando é chamada de vesga. "Sempre ri muito disso. Falo estrabismo por força do hábito. Na verdade, tenho uma anomalia na pele do olho que cobre parte do branco. Vou envelhecendo e vou ficando mais vesga ainda. Se tivesse sido diagnosticada, jamais negaria", contou.
"O que acontece é que eu me vejo em fotos e imagens e penso: 'como posso estar tão vesga assim?'. Eu mesma falo que sou vesga, estrábica. Se me incomodou em algum momento, já nem lembro", admitiu.
Sobre assédio, diz que já sofreu de maneira sutil: "Era de forma de elogio, paquerinha... Era uma coisa do tipo 'se colar colou'. Ainda mais eu, com esse olhar vesgo, se eu olhasse mais assim...".
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A atriz também relembrou ter tido relacionamentos tóxicos: "Lembro que ele queria me diminuir. Encontrei percalços na vida porque tinha a relação dos meus pais como referência. Eles ficaram 70 anos juntos. Só se separaram na morte".
Ela ainda negou que se incomode de ter sido eternizada como Juma: "Isso não me incomoda de jeito nenhum. A Juma foi um grande presente que recebi e um privilégio. Por isso, é uma honra ser lembrada como ela. Claro, estou 31 anos mais velha, não sou mais aquela pessoa. A Juma ficou lá em 1990, registrada na memória das pessoas e sei que não tem como desassociar".
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