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Rafael Ilha sobre relacionamento com Cristiana Oliveira: "era muito sexual"

"Nosso relacionamento era muito sexual, ela morria de tesão em mim", afirmou o ex-polegar


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Fotos: Divulgação
A biografia de Rafael Ilha, chamada de "Rafael Ilha - As Pedras Do Meu Caminho", conta detalhes polêmicos do seu namoro com a atriz Cristiana Oliveira, no início da década de 1990. Também narra outros momentos da sua vida quando se envolveu com drogas.
 
Na época, a polêmica entre o casal se dava pela diferença de idade. Ele estava com 16, 17 anos, enquanto ela tinha 27. No livro, Ilha falou sobre o forte desejo que um tinha pelo outro.
 
"Nosso relacionamento era muito sexual, ela morria de tesão em mim. Eu estava com uns 16, 17 anos, no auge da minha sexualidade, era muito bem dotado (risos) e ainda gostava da coisa! Dá para imaginar o que a gente vivia, né? Me envolvi completamente", declarou o ex-Polegar.
 
A biografia tem autoria da jornalista Sonia Abrão e foi lançada oficialmente na noite desta quarta-feira (02).
 
 
Em outra passagem do livro, Rafael Ilha falou sobre um dia em que eles "se pegaram" para valer durante um trabalho em que o artista fazia com Renato Aragão, o Didi.
 
"Eu estava participando do filme dos Trapalhões e a Krika (apelido da atriz) foi me ver no set, já fazia alguns dias que não ficávamos juntos. Num dos intervalos do trabalho, entramos no trailer, tranquei a porta e começamos a transar loucamente por mais de uma hora. Depois, fomos almoçar com toda a equipe do elenco. Foi aí que Renato perguntou, na frente de todo mundo, se alguém tinha sentido o tremor de terra que fez meu trailer balançar direto. O pessoal riu muito, porque todos tinham visto chacoalhar, só eu e a Krika não nos tocamos!", revelou.
 
 
Em tempo
 
Para os jornalistas, Ilha afirmou que não tem medo de recaída nas drogas: "quase tirou minha vida por várias vezes". O ex-Polegar também revelou que além de Sonia Abrão, Fausto Silva também o ajudou. O apresentador da Globo pagou R$ 20 mil em uma internação que ele teve.
 
Depoimento
 
Faustão aceitou escrever um depoimento para o artista em sua biografia.
 
 
Confira na íntegra:
 
"Acho que mais importante do que ajudar, foi ele querer ser ajudado, senão nada teria adiantado. Teve fibra e humildade para aceitar o que muito dependente não aceita. Mais do que a história de ascensão, glória e queda de um ídolo, o que viveu é uma mensagem para que outros não caiam nessa ilusão, sejam artistas ou não. Tudo o que ele passou vai além de uma lição consistente, real e sem fantasia. Na verdade, vejo como uma vitória que só uma minoria consegue. Ele tem que olhar no espelho todo os dias e sentir orgulho de não ter sucumbido ao vício. Não é qualquer um que consegue virar esse jogo da vida. Para mim, Rafael é um milagre".
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