Publicado em 09/12/2024 às 08:30:00,
atualizado em 09/12/2024 às 10:01:57
Nunca se falou tanto em Adriane Galisteu como nos últimos dias. Não por causa de um novo trabalho como modelo, programa de TV ou até mesmo um daqueles barracos em A Fazenda, reality da Record apresentado por ela.
Aliás, o motivo para tanto "disse me disse" já é um velho conhecido da mídia. A antipatia da família Senna pela apresentadora e última namorada de Ayrton Senna, morto em um acidente automobilístico em 1994.
Grande ídolo da Fórmula 1, o piloto brasileiro tem sua vida e carreira contada na minissérie Senna, lançada recentemente pela Netflix e que já ocupa o Top 10 das produções mais assistidas em língua não inglesa da plataforma de streaming.
Estrelada por André Leone, a série ousada custou cerca de US$ 170 milhões e conta a vida e carreira de Ayrton Senna. Em alcance de público, a atração também já é um sucesso.
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Países como Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, na América Latina, Estônia, Hungria, Itália, Malta, Portugal, Eslováquia, Eslovênia e República Tcheca, na Europa, se renderam à produção.
Mas entre um episódio e outro, ao todo são seis, o que as redes sociais e as rodinhas de amigos aqui no Brasil querem saber é da atualização do barraco envolvendo a família Senna e Adriane Galisteu.
Antes mesmo de ser lançada, Senna já estava envolvida em uma grande polêmica que só se intensificou agora com seu lançamento. Tudo por causa do veto à apresentadora da Record na atração.
A ordem teria vindo de Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, ainda durante as negociações, conforme desejo de toda a família do brasileiro, e por pouco não fez a Netflix desistir da produção.
O resultado acabou rendendo apenas dois minutos da série dedicados a Galisteu, sendo retratada como mais uma das namoradas do ídolo nacional. Pensa que acabou. Aí que entra a outra ponta desse iceberg.
Em contrapartida, Xuxa Meneghel, que também se relacionou com o piloto, só que quatro anos antes de sua morte, ganhou um episódio inteiro. A culpa é dela? Não! Mas o babado tá aí e já é antigo.
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Quem era fã do Ayrton e/ou da Xuxa, acompanhou a história deles, sabe que foi um casal de grande relevância na mídia. No doc sobre a ex-apresentadora, lançado pelo Globoplay, o piloto foi citado como um grande amor e a relação não terminou em casamento por culpa de Marlene Mattos, empresária da artista.
Já seu romance com Adriane Galisteu, embora mais maduro, foi rotulado pela mídia e velado pela família do ídolo da F1. O motivo real não se sabe, mas talvez porque a modela, embora já fosse conhecida, ganhou fama como a "viúva de Ayrton Senna" sem nunca ter sido.
Primeiro porque eles não chegaram a se casar. E segundo porque era evidente, principalmente após a morte do brasileiro, que a torcida da família era para que Xuxa fizesse parte dela.
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O fato ganhou ainda mais clareza quando Galisteu foi preterida durante o velório de Ayrton Senna pelos parentes do piloto. Na ocasião, o carro em que ela estava foi um dos últimos do comboio para entrar no cemitério do Morumbi, em São Paulo. Já o da Xuxa, o segundo da fila.
Segundo O Globo da época, quando Adriana entrou só haviam dois lugares disponíveis e ao lado da apresentadora infantil. Atitude no mínimo deselegante.
O resultado foi anos de troca de farpas entre a família do piloto, em especial Viviane Senna, e a ex-namorada do seu irmão. 20 anos se passaram desde a morte de Ayrton Senna e mais uma vez estamos aqui falando dessa rixa que parece não ter fim.
Xuxa já se casou duas vezes, teve uma filha que também já está casada, e sonha em ser avó. Adriane Galisteu também refez sua vida, foi mãe. O piloto já pode até ter reencarnado. Falo isso com todo respeito, por favor.
A verdade é que a família Senna errou feio no passado e agora, ao vetar mais tempo de tela para a última namorada do brasileiro. De cancelada, a persona non grata passou a ser mais citada do que a própria produção dedicada ao ídolo.
E a gente fica como? Com balde de pipoca na mão enquanto aguarda o próximo episódio dessa série que mais parece folhetim mexicano ou reality brasileiro.
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