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Encontro faz homenagem a Galvão Bueno e Fátima Bernardes duvida de aposentadoria

Narrador da Globo confirmou no programa que se aposentará da narração em TV aberta


Galvão Bueno no Encontro recebendo homenagem
Galvão Bueno confirma aposentadoria no Encontro e recebe homenagem - Foto: Reprodução/TV Globo

Galvão Bueno surgiu na manhã desta sexta-feira (1º) no Encontro para falar sobre o sorteio dos grupos da Copa do Mundo 2022, que acontece às 13h. Em um bate-papo com Fátima Bernardes, desejou que a seleção brasileira tenha sorte e um início mais "fácil" no torneio de seleções. A titular do matutino fez uma rápida homenagem ao narrador e duvidou da sua aposentadoria: "Já ouvi algo semelhante".

Fátima recordou que Galvão disse, em 2010, que cobria sua última Copa do Mundo no exterior. Há 12 anos, o evento aconteceu na África do Sol. "Não tô acreditando nisso não, Galvão", brincou a apresentadora da Globo.

O narrador número 1 do Grupo Globo ressaltou que está completando 48 anos de televisão, sendo 13 Copas do Mundo. "É um grande momento, eles [jogadores] podiam ajudar. Pra quem gritou tetra, gritou o penta, podia gritar o hexa", pediu Galvão.

Sobre a aposentadoria, avisou a Fátima: " É apenas uma página do livro que gira. Quem sabe a gente faz alguma coisa junto, já imaginou?".

A aposentadoria de Galvão Bueno

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Ele anunciou que deixará as narrações de jogos na TV após a Copa, em 18 de dezembro. Ele ingressou na emissora em 1981, tendo participado de todas as grandes coberturas esportivas desde então. Nas 10 Copas do Mundo, um dos momentos mais marcantes foi no Mundial dos Estados Unidos, em 1994, quando o jornalista viu o pênalti de Roberto Baggio bater no travessão de Taffarel e gritou abraçado a Pelé: "É tetra, é tetra".

Além dos gramados, Galvão Bueno marcou época nas pistas. A estreia na Fórmula 1 foi no Grande Prêmio da África do Sul, em 1982. Foram dele as narrações dos três títulos de Ayrton Senna, de quem se tornou um amigo pessoal.

Outro amigo pessoal, o cantor Roberto Carlos, com quem Galvão vem conversando desde o início da pandemia, ajuda o narrador a resumir esse momento. "É como o Roberto fala: 'se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi'", lembrou no Encontro.

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