No Encontro

Whindersson Nunes lamenta falta de empatia: "Se perdeu"

"A galera acha que empatia vem quando está todo mundo detonando uma pessoa e você vai lá se compadecer", justificou


Whindersson Nunes com microfone na mão e camiseta regata laranja
Whindersson Nunes fala sobre empatia no Encontro - Foto: Reprodução/TV Globo
Por Redação NT

Publicado em 09/09/2021 às 11:46,
atualizado em 09/09/2021 às 13:54

Whindersson Nunes esteve no Encontro com Fátima Bernardes na manhã desta quinta-feira (9) e falou sobre o diagnóstico de depressão que teve em 2019. O humorista cancelou toda a sua agenda de shows por três meses e foi se cuidar. E lamentou sobre a falta de empatia das pessoas: "A palavra empatia se perdeu no meio de um monte de palavras, como amor".

"A galera acha que empatia vem quando está todo mundo detonando uma pessoa e você vai lá se compadecer. Ter empatia é pensar na mãe, no pai, no filho, não é só uma pessoa que é afetada", acrescentou Whindersson que acumula quase 55 milhões de seguidores só no Instagram.

Ele também fez um balanço do que mudou desde que começou a gravar seus vídeos: "A lataria melhorou. O carro quando está amassado, quanto mais pancada ele leva, é que desamassa. Tudo! Até o modo de falar, de pensar. Eu tinha uma dificuldade de ficar sem piada e, hoje, não tenho mais a preocupação da parte que vai ficar engraçada porque em uma conversa em algum momento vai ser engraçada".

O presente de Whindersson Nunes

No matutino da Globo, ele revelou que vai lançar o livro Vivendo como um Guerreiro e levou uma cópia à Fátima, que será a primeira a ler. "Trouxe o manuscrito do meu livro que vou lançar ainda. Ninguém sabe. Só que sou agoniado e não fizeram nem a capa, mas você vai ler antes de todo mundo e vai me dizer o que acha", adiantou.

"Conto tudo, tudo o que tinha pra falar está nesse livro. Você vai ser a primeira pessoa a ler", emendou ele, que explicou sobre a habilidade que adquiriu a falar com diferentes tipos de pessoas.

"O que mais bato hoje em dia é as pessoas serem diferentes e não poder jogar todo mundo no mesmo saco. Não dá para tratar todo mundo da mesma forma porque as pessoas conversam de forma diferente. Tentei me tornar especialista para conversar com vários tipos de gente", disse.

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