Cauã Reymond elogia Adriana Esteves por Avenida Brasil: "Poderia ganhar todos os prêmios"

Ator se derreteu pelo trabalho da equipe na novela


Cauã Reymond
Cauã Reymond no Encontro - Foto: Reprodução/Globo

Avenida Brasil terá o último capítulo de sua reprise exibido nesta sexta-feira (1°) e Cauã Reymond participou do Encontro com Fátima Bernardes para falar do sucesso da novela tanto em 2012, quanto no Vale a Pena Ver de Novo. O ator aproveitou o espaço para elogiar a atuação de uma colega de trabalho.

“Show da Adriana Esteves, né? Ela poderia ganhar todos os prêmios de interpretação no mundo naquele ano”, declarou. Ele também afirmou que dificilmente outra produção conseguirá atingir tamanho sucesso como ocorreu com a produção que teve como protagonista Débora Falabella.

“Eu acho que um sucesso como foi Avenida Brasil é uma coisa, às vezes, é difícil acontecer de novo, é singular. Grandes atores, um texto maravilhoso do João Emanuel Carneiro, direção de Ricardo Waddington, Amora Mautner, José Villamarim”, afirmou o artista.

Na visão de Cauã, Avenida Brasil é um dos trabalhos mais importantes da sua carreira e está impressionado com a qualidade da trama. “Eu me sinto muito sortudo de ter participado de uma novela que vai passando o tempo e não envelhece. Atemporal”, comentou.

Cauã Reymond e o divisor de água

O ator revelou que Avenida Brasil se tornou um divisor de águas na sua carreira e ele se desenvolveu na profissão graças aos seus colegas de elenco. “Foi um divisor de água. Foi um projeto singular e eu aprendi muito com os atores, com quem eu trabalhei, com a Débora Falabella, com Murilo Benício, com Adriana Esteves”, contou.

“É engraçado também você parar pra pensar, Fátima, que foi uma novela que todos os atores fizeram sucesso. Desde os personagens menores até a protagonista como a Adriana. É muito difícil, é muito único numa novela em que todo mundo faz sucesso. Até quem faz participação temporária de alguns meses na novela fez muito sucesso e a carreira tomou outro patamar. É espetacular pensar nisso”, concluiu.

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