Nani Venâncio relembra casa invadida e falta de respaldo da polícia: "Não ligue 190"
Apresentadora pede agilidade das autoridades
Publicado em 05/12/2025 às 10:44,
atualizado em 05/12/2025 às 11:36
Nani Venâncio teve sua casa invadida há cerca de um mês no Jardim Europa, em São Paulo. Foram seis criminosos que levaram tudo que encontraram. A ação durou por volta de uma hora e ela contou que o caso ainda está sendo investigado. "Foi muito complicado, não teve o respaldo da polícia na hora", lamentou em entrevista à Drika Oliveira e Helô Amighini durante o NaTelinha Talk na noite dessa quinta-feira (4).
"Não chegou [a polícia] na hora que chamou. Dei essa dica para a Patrícia Poeta, se acontece alguma coisa, não liga 190, liga para algum amigo ou familiar, porque essa pessoa vai ter o tempo", aconselhou.
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"Sua vida está por questão de segundos e não tem tempo de explicar. Ela conseguiu falar duas vezes o endereço e não pegaram, e aí não chegou a polícia. O segredo, se tiver a oportunidade, ligue para alguém que você confie."
Nani Venâncio ao NaTelinha Talk
O terror vivido por Nani Venâncio
A apresentadora estava ao vivo apresentando programa na rádio quando tudo aconteceu. "Minha filha mandando mensagem no telefone. Então, me ligava, mas sabe quando sua ficha não cai? Como assim? Pensei, as duas estão brincando. Entraram em seis, renderam as duas [a filha de 16 anos e a babá], e teve que conduzir por 50 minutos, com arma na cabeça."
"Entraram de máscara, entraram com luvas e flanelinha na mão. [Era] 17h30 entraram com controle, estão clonando os controles dos portões. O controle desses portões você tem que mudar esse sistema, porque podem clonar quando você está abrindo. Entraram pelo portão, fecharam a casa e levaram tudo", contou.
De acordo com a apresentadora, tudo de valor foi levado. "Toda as minhas semijoias, joias, coisas de televisão, todas as peças que eu tinha. Devem ter levado quase 300 peças. Levou perfume da minha filha, lingerie da minha filha. Nunca vi isso."
"Tô deixando a polícia investigar pra poder esclarecer. Tem um mês, acho que tá lento. Quero resposta da nossa segurança em São Paulo. Já tem algumas informações, mas ainda nada. Quando eles querem, vão pra cima", encerrou ela, lamentando o fato de que o próprio povo se tornou prisioneiro dentro de casa.
