Natacha Horana

Ex-bailarina do Faustão é presa e acusada de quatro crimes diferentes

Dançarina teria sido encontrada com R$ 119 mil em espécie


Natacha Horana de roupa branca, com cabelo solto e acessórios dourados, com mão na cabeça, fazendo carão
Natacha Horana em ensaio de fotos - Reprodução/Instagram

Natacha Horana, que foi bailarina do Faustão quando o apresentador trabalhava na Globo e na Band, foi presa pela Polícia Civil de São Paulo e teria sido encontrada com R$ 119 mil em espécie. Segundo as informações iniciais, a dançarina está sendo acusada de quatro crimes.

De acordo com Leo Dias, a famosa, que acumula um milhão de seguidores no Instagram, foi detida por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, enriquecimento ilícito e organização criminosa. Os documentos da investigação conduzida pelas autoridades, porém, não citam o nome da organização criminosa com a qual ela teria ligação.

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Além de dinheiro vivo, Natacha Horana, que integrou o balé de Faustão entre 2015 e 2022, também teve bolsas e um carro apreendidos. O veículo, de acordo com a morena, é emprestado. Todos os objetos apreendidos serão entregues ao Ministérios Público do Rio Grande do Norte, de onde o mandado foi expedido.

Justiça negou liberdade à ex-bailarina do Faustão

Natacha Horana de cabelo solto, maquiada, posando e fazendo carão para a câmera dentro de carro

Natacha Horana foi presa em São Paulo na última quinta-feira (14). A defesa da ex-bailarina do Faustão fez um pedido de habeas corpus, mas a solicitação foi negada pela Justiça do Rio Grande do Norte sob a alegação de que os advogados não apresentaram argumentos plausíveis que justificassem a liberdade de sua cliente.

Em julho de 2020, a dançarina já havia sido presa em Santa Catarina, após ser denunciada por dar uma festa clandestina durante o período de lockdown, feito por conta da pandemia da Covid-19. A famosa foi levada pelos policiais porque desacatou um agente.

No evento, a Prefeitura de Balneário Camboriú apreendeu ainda maconha e um tipo de entorpecente conhecido como skank. No ano seguinte, o promotor responsável pelo caso livrou a bailarina das acusações do inquérito por entender que ela não cometeu qualquer infração.

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