Polêmica

Equipe se pronuncia após Alexandre Pires virar alvo de investigação da PF

O cantor estaria envolvido em um esquema de garimpo ilegal


Alexandre Pires na chuva, de roupa preta, com os braços abertos e segurando microfone
Alexandre Pires em foto de show recente - Reprodução/Instagram

Na tarde desta terça-feira (5), a Opus Entretenimento, empresa responsável por gerenciar a carreira de Alexandre Pires, se pronunciou sobre o cantor ter se tornado alvo de uma investigação da Polícia Federal. O artista estaria envolvido em um suposto esquema de garimpo ilegal na terra indígena Yanomami.

Em texto compartilhado nos Stories do Instagram, a equipe afirmou que não sabe de nenhuma atividade ilegal relacionada a colaboradores e parceiros da empresa e ainda manifestou solidariedade ao pagodeiro, dizendo que confia em sua idoneidade.

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"A Opus Entretenimento, presente há 47 anos no mercado de eventos, fomentando há décadas a cultura e o entretenimento no país, vem a público informar que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa", inicia o comunicado.

A nota completa mencionando Alexandre Pires: "Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos".

"A Opus mantém o seu compromisso de promover a cultura e levar o entretenimento ao público brasileiro", conclui o texto.

Alexandre Pires está sendo investigado pela PF

Alexandre Pires está sendo investigado por suposto envolvimento em um esquema de garimpo ilegal na terra indígena Yanomami. Ele teria recebido R$ 1,3 milhão de mineradora ligada ao caso.

Segundo o jornal O Globo, a Polícia Federal investiga o cantor por integrar o "núcleo financeiro" do esquema. Por isso, o artista foi alvo de um mandado de busca e apreensão em um cruzeiro onde se apresentava no litoral de Santos, em São Paulo.

O inquérito aponta que Pires recebeu dois depósitos, de R$ 357 mil e de R$ 1 milhão. Uma das contas do artista também enviou R$ 160 mil para a mineradora. Para os investigadores, ele "ignorou a origem do dinheiro e assumiu o risco de ser proveniente de atividade criminosa".

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