Não quer mais

Joana Prado desdenha de Playboy e revela sobre Feiticeira: "Me arrependo"

Ela disse ainda que não se sente feminista


Feiticeira e Joana Prado
Joana Prado não gostou de ser A Feiticeira - Foto: Montagem

Joana Prado, a eterna Feiticeira, parece que não gosta muito do termo e das lembranças por tudo o que viveu em seu auge. Grande sex symbol dos anos 90 e início dos anos 2000, a ex-atriz garante que se arrependeu de ter vivido a personagem no programa H, de Luciano Huck. Além disso, casada com o lutador Vitor Belfort, ela garante que não liga para o fato de que posou nua para a playboy e rechaça o termo feminista.

Em entrevista à Folha, Joana é questionada se há algum tipo de arrependimento por ter vivido a Feiticeira. Sem papas na língua, a agora evangélica fala em tom religioso. "Quando se fala em arrependimento, digo que essa palavra em hebraico significa mudança de direção. Em grego, mudança de pensamento. Ao entender essa perspectiva, digo que me arrependi, porque mudei de pensamento e de direção. Hoje não seria cabível interpretar uma personagem sensual que mostra o corpo. Vivo outra fase, me converti ao cristianismo, tenho filhos".

Ainda durante o papo, a antiga atriz é questionada sobre o fato de ter posado nua para a Playboy e ter atingido números altos à época. "Não estou nem aí para a Playboy, para esses números, não me importo com isso. Ser recorde de vendas nunca foi um objetivo, assim como não era posar nua. Ganhei mais grana, mas não mudou nada, é mais um fato. Até mostro fotos dessa época aos meus filhos, sou bem resolvida. Vejo o tanto que evoluí, amadureci. Tudo fez parte do meu crescimento", garante.

Polêmica, a evangélica Joana Prado garante que não pensa muito no que se vê atualmente para as mulheres. "Não sou feminista, sou feminina. Sou uma mulher independente, comecei a trabalhar aos 13 anos. Mas tenho minhas prioridades, que são Deus em primeiro lugar, meu marido e meus filhos, a casa e o trabalho. Cuido de uma rede de academias aqui na Flórida, estou na gestão, na operação diária. Tenho uma ONG na qual trabalho ativamente com o tema do tráfico de pessoas. Vida muito intensa de mãe, esposa e empresária, mais ou menos igual à rotina da maioria das mulheres modernas".

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