No coração do Brasil

Juliana Paes detalha bastidores de Pantanal e trabalho para viver Maria: "Não foi esforço nenhum"

"É bacana poder abrir mão da vaidade", assegura ela


Juliana Paes como Maria Marruá em Pantanal
Juliana Paes também conta perrengues no Pantanal - Foto: Divulgação/TV Globo

Findada sua participação em Pantanal, Juliana Paes diz que a experiência na novela ainda a emociona. "O processo diário de Pantanal é catártico. Não foi esforço nenhum ter uma caracterização como a da Maria Marruá, muito pelo contrário. É gratificante poder abrir mão da vaidade pela estética vigente", diz à revista Quem desta quarta-feira (4).

"Mais do que isso: vi beleza e poesia nas marcas do tempo. É bacana poder abrir mão da vaidade. Para mim, não foi esforço nenhum", garante a atriz, aos 43 anos de idade.

Segundo ela, o diretor Rogerio Gomes optou por deixar o mistério no ar. "Foi uma escolha do nosso diretor trabalhar essa aura de mistério. Não vemos nenhuma cena no estilo X-Men. A transformação é uma percepção de cada um. Entre os próprios personagens da história, tem quem ache que é 'falação' a mulher virar onça, por exemplo. Tem quem acredita e acho que cada um do público vai perceber a sua maneira", pondera.

Estar no Pantanal foi fundamental, diz Juliana Paes

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Juliana conta que nas idas à fazenda de Almir Sater, ficava atenda na maneira das pessoas falarem e se comportavam. " um processo dinâmico e nada muito cartesiano. Estar no Pantanal foi muito importante para compor a personagem. Nunca tinha estado lá. A Maria tinha elementos muitos específicos porque ela não era do Pantanal. Ela veio do Sarandi", observa.

"A gente trabalhou um jeito de falar para ficar alinhado com o elenco, mas tínhamos que ter um salpico com o Sul, afinal a família era de lá. É gostoso criar o tempo inteiro. Tinha receio de perder o sotaque."

Juliana Paes

Nem mesmo os perrengues tiraram seu humor. "Diria ue as locações não eram próximas, então, para mim, o mais difícil era ficar com vontade de fazer xixi quando estávamos no caminho de volta, à noite. Tinha que descer do carro e ir para trás. Digo que hidratei bastante aquela região", diverte-se.

"Alguém ficava de vigia para mim, mas o medo de vir um bicho naquela hora em que você está fazendo seu 'pipizinho'. Esse era o perrengue, mas deu tudo certo", recorda a intérprete de Maria Murruá.

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