Tortura psicológica

Ana Hickmann relembra atentado e processa hotel por negligência

Apresentadora passou por momentos de terror


Ana Hickmann gesticulando sentada no Link Podcast
Ana Hickmann teve um momento marcante em 2016 - Reprodução/YouTube

Ana Hickmann viveu momentos de terror há cinco anos. Em 2016, a apresentadora estava em um hotel, em Belo Horizonte, Minas Gerais, quando teve o quarto invadido por Rodrigo Pádua. Agora, ela processa o hotel por negligência e relembra ao Link Podcast: "Foram 28 minutos de tortura psicológica".

Sem saber como Rodrigo descobriu seu hotel, recorda: "Ele [Rodrigo] rendeu o gustavo, invadiu e fez roleta russa com a gente. Foram 28 minutos de tortura psicológica. Foi horrível. E desmaiei e acordei após o primeiro tiro, quando estava no colo da Giovanna".

"Ela não morreu após levar um tiro no braço porque não era o momento", acrescentou. Ana estava acompanhada de Giovanna Oliveira e do companheiro da assessora, Gustavo Corrêa, que atacou Rodrigo de Pádua no quarto de hotel.

Depois de atirar em Giovanna, Rodrigo perdeu a arma depois de travar uma luta corporal com Gustavo e levou dois tiros na cabeça. O marido da assessora foi absolvido pela Justiça em 2018. "Todos nós estávamos lá sendo acusados e não era justo", lamenta.

"Ainda bem que vencemos, provamos que foi para nos defendermos. Existem três processos que correm contra o hotel, que foi negligente em muitas coisas. Não posso dar detalhes por estar em segredo de Justiça, mas foram coisas horríveis que poderiam ter sido evitadas antes, durante e depois do atentado", diz.

Ana refuta a ideia de que ele um fã seu. "Era uma pessoa doente e ninguém deu atenção. Parecia uma cena de filme, algo que poderia custar a minha vida, da minha cunhada e de Gustavo. Deus se fez presente em várias situações", completa.

O susto de Ana Hickmann

Tudo aconteceu em um quarto de hotel que Ana estava hospedada. Corrêa matou em Pádua após ele atirado contra sua mulher, Giovana Oliveira, assessora da contratada da Record.

O cunhado de Ana, então, foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio doloso, quando há a intenção de matar. Segundo o promotor Francisco Santiago, Rodrigo foi morto com três tiros na nuca, o que configuraria "excesso de legítima defesa" e passando a ser considerado crime de homicídio.

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