Semelhança

Thiago Gagliasso teme ser confundido com Bruno em ato pró-Bolsonaro

"Não vai ser legal para mim", refletiu o caçula em rede social


Bruno Gagliasso e Thiago Gagliasso
Bruno Gagliasso e Thiago Gagliasso estão há três anos sem se falar; briga foi motivada por política - Foto: Reprodução

A semelhança física entre Bruno Gagliasso e Thiago Gagliasso se tornou motivo de preocupação do segundo neste domingo (1º). O caçula teme ser confundido com o irmão famoso em um ato a favor do presidente Jair Bolsonaro. Enquanto o marido de Giovanna Ewbank é crítico ferrenho do Presidente da República, o outro apoia o atual Chefe do Executivo.

Em vídeo postado em rede social, Thiago Gagliasso se arrumava para ir às ruas em defesa de Bolsonaro. Neste domingo, há manifestações de apoio marcadas em várias cidades brasileiras. "E o medo que estou de ser confundido com o Bruno?", confessou o também ator, por meio dos stories do Instagram.

Segundo Thiago, a máscara evidencia os olhos claros, o que o deixa ainda mais parecido com o mais velho. "Estou a cara do Bruno. Se eu for confundido com Bruno aqui, não vai ser legal para mim", ironizou. Ele ainda revelou que já se passou pelo irmão em outras ocasiões: "Para me dar bem na vida, mas aqui não vai ser o melhor lugar".

"Mas Deus não vai fazer isso comigo, não. Estou com a camisa da Igreja", acrescentou Thiago logo em seguida. Os irmãos cortaram relações em 2018, justamente na época das eleições presidenciais. Enquanto o global fez duras críticas a Bolsonaro na época, o outro fez campanhas nas redes sociais pelo capitão da reserva, o que gerou até bate-boca na família.

Thiago Gagliasso está há três anos sem falar com o irmão: "Defende tudo que repudio"

Thiago Gagliasso teme ser confundido com Bruno em ato pró-Bolsonaro

Em março, Thiago Gagliasso soltou o verbo sobre as razões de não falar mais com o irmão. De acordo com ele, a relação foi rompida há três anos. As discussões políticas ganharam contornos mais sérios quando Wilson Witzel (PSC) foi eleito governador do Rio de Janeiro e sofreu impeachment neste ano.

O irmão de Bruno relembra que foi trabalhar em uma Secretarial Estadual da Cultura, o que também ajudou os dois a se afastarem. "Ganhava lá 'quatro pau' [R$ 4 mil], era mais pra aprender mesmo... Eu era assessor. Foi um prazer enorme estar lá. Ele falou: 'Pô, o cara tá trabalhando com o governo'... Aí que rompeu de vez. Entendeu?", falou ao Resenha Proibidona da rádio O Dia.

Com a pandemia da Covid-19, faz três anos que os irmãos não se falam. "Não falo nem mesmo 'oi, tudo bem?'", exemplificou ele, afirmando ainda que a relação estremecida vinha de algum tempo antes, quando expôs a cunhada Giovanna Ewbank no Instagram, numa conversa que teve no WhatsApp.

A briga aconteceu em outubro, nas eleições. "Juro pelo meu filho que eu nenhum momento fui atacar o meu irmão. Falar 'vocês estão malucas' pelo negócio da eleição. Aí deu aquela bomba que eu perdi a linha, postei a minha cunhada, deu aquele bafafá e a gente trocou ideia", acrescentou.

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