Sidney Rezende por trás das câmeras da CNN: De "pegadinha" em âncora do JN a fã do Bangu
Jornalista adora mostrar a sua rotina
Publicado em 03/03/2021 às 04:31,
atualizado em 03/03/2021 às 10:43
Sidney Rezende, de 62 anos, é um dos jornalistas mais bem sucedidos da televisão, da internet e do rádio. Atualmente na CNN Brasil à frente do quadro Liberdade de Opinião e como diretor do site SRzd.com, ele gosta de compartilhar a sua rotina com seus seguidores das redes sociais. Apaixonado por passar trote, Sidney é torcedor fanático do Bangu, professor e admirador da sua família.
Rezende adora passar trote aos seus amigos. Em 2015, ele revelou no Programa do Jô que Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, “sofreu” na própria pele uma brincadeira feita por ele. “Poxa, Jô, você vai tocar neste assunto de novo?”, divertiu-se antes de entrar no assunto. “A Renata tem aquela beleza, competência e talento dela, que todos nós conhecemos, mas é uma beleza que desequilibra, né? Ela é muito bonita, muito suave e muito doce. Eu me passei por um senhor de uma clínica de repouso de velhinhos. Eu disse a ela que era um prazer muito grande de falar com ela”, continuou.
“‘Oi, Renata. É um prazer falar com você e não vou ocupar muito seu tempo. Nós somos uma clínica de idosos e gosto muito de você. Você é uma pessoa muito doce e passa muita paz pra gente. Você é a nossa Gracy Kelly, uma pessoa muito bonita e muito suave’. Ela foi recebendo com muita ternura aquele senhor”, relatou.
“Eu vi que ela tinha esse espírito maternal e eu trabalhei por aí. Ela caiu nisso aí e, quando cai, a pessoa tem raiva de você e quer te pegar. No final, eu sempre digo que sou eu passando trote”, explicou. “O trote é quando você faz uma surpresa que o cara não espera. Você não pode falar o óbvio pra ele”, completou.
Fã do Pelé e torcedor do Bangu
Sidney Rezende é fã do ex-jogador Pelé, considerado o maior atleta de futebol da história. Recentemente, a Netflix lançou um documentário sobre a carreira do craque e não escondeu sua emoção. “Eu chorei muito. Fiquei profundamente sensibilizado. Lembrei do meu irmão Renato, uma das minhas referências emocionais. Liguei para ele e o convidei para vermos juntos”, relatou no seu perfil do Instagram.
“Chorei por minha infância, pela fraternidade, por um país que não existe mais. Por rever as feridas expostas da ditadura. Chorei pelo país melhor que não abro mão de continuar me entregando de corpo e alma para ele se torne realidade um dia”, seguiu com o desabafo. “Eu não desisto do Brasil e nao vou deixar você desistir. Não vamos entregar nossa pátria para quem não ama o ser humano”, finalizou.
Apesar de ser fã do Pelé, seu time de coração não é o Santos. O jornalista é torcedor assumido do Bangu, do Rio de Janeiro. Mesmo o clube não vivendo mais seus dias de glória, como ocorreu nos anos de 1980, Sidney guarda com o carinho os momentos em que viu o clube vencer.
“As pessoas simplesmente não acreditam. Sempre me perguntam: ‘Vem cá, qual é o seu time mesmo?’ Para convencê-las, canto as músicas do Bangu. ‘Carnaval aqui é bom. Sem luxo, sem fita, porque somos Bangu, garotos de Moça Bonita’. Todo mundo olha o manto sagrado e fica rindo. Aí, digo: o Bangu é campeão de 33 em 33 anos. Fomos os melhores em 33 e 66. E eu, na minha inocência achei que íamos ser campeões em 99. Não fomos, e a agora temos que esperar 66 anos”, disse em reportagem ao portal de notícias de esporte do Grupo Globo.
“Eu morava em Bangu nessa época, estudava numa escola que lembrava as cores do time e a todo momento ressaltava a importância do clube na região. Sem falar que a minha irmã trabalhava na fábrica de mesmo nome nesse bairro. Tinha vergonha dos coleguinhas do lado, que eram flamenguistas, vascaínos e botafoguenses, mas nunca escondi que era banguense. O Zico foi um dos ícones da minha geração, mas isso não fez com que eu mudasse a minha opção no futebol”, recordou-se.
Sidney Rezende fora da TV e do rádio
Sidney Rezende tem uma carreira vitoriosa em todas as plataformas. E todo esse conhecimento não está restrito apenas a mente do jornalista. Ele tem compartilhado com outras pessoas tudo que aprendeu ao longo da carreira e deu aulas de jornalismo na PUC em 1993.
“Comparo a profissão de jornalista a de garçom. Levamos a informação da cozinha para a mesa. Não somos o chefe de cozinha que preparou a refeição, nem o dono do restaurante. Somos apenas aquele indivíduo que oferece ao público a informação que ajudará as pessoas a tomarem as suas decisões. É muito importante que o jornalista tenha consciência deste papel. A leitura é essencial para a profissão. Millôr Fernandes costuma dizer que jornalista tem de ler até bula de remédio. Concordo. Quanto mais informação o profissional reunir, mais qualificada e correta será a cobertura dos fatos. Não creio que existam apenas duas versões de um acontecimento. Tampouco acredito na neutralidade. Acredito sim, na isenção e na multiplicidade de leituras de um determinado fato. O nosso dever, como jornalistas, é fazer uma profunda apuração. Quanto melhor a apuração, melhor a reportagem”, explicou qual o principal ensinamento das suas aulas em entrevista ao site ABI.
“É preciso ter paciência para apurar, humildade para entender a profissão e consciência de que o objetivo é informar o maior número de pessoas possível, principalmente aquelas que pertencem às classes sociais menos favorecidas. É para elas que devemos atuar como fiscais do poder. Este é o nosso dever”, acrescentou.
Apaixonado pela família
Sidney adora usar suas redes sociais para compartilhar fotos da família. Recentemente, relembrou o momento que levou sua filha ao altar para casa. “O dia que chorei feito um bebê”, publicou. Ele também postou uma série de fotografias da jovem para parabenizá-la pelo o aniversário.
Seu filho, Chico Rezende, mais conhecido como Chico, o Torcedor, participou brevemente do Globo Esporte e hoje tem um canal no YouTube. Ele se orgulha de ter passado a paixão do futebol para o rapaz. Sidney também gosta de mostrar todo o seu amor a sua neta. Outro dia, ela postou uma foto da menina vestida de vaca. “Acordar e ver minha netinha fantasiada quebra o coração do vovô”, relatou aos seus seguidores.
Ele é casado com Lygia Gotti. A moça é formada em Tecnóloga em Gastronomia e usa as redes sociais para postar fotos da família, do marido e uma das suas paixões: cachorros. Aliás, Rezende também adora socializar com os animais.
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