Polêmica

Elizângela compara vacinação obrigatória com estupro: "Penetração forçada"

Atriz causou revolta e teve publicação sinalizada como "conteúdo delicado" no Instagram


Elizângela em cena de A Força do Querer, atualmente em reprise na Globo
Após denúncias, publicação de Elizângela foi sinalizada pelo Instagram como "conteúdo delicado" - Foto: Reprodução/Globo

A atriz Elizângela, atualmente no ar com a reprise de A Força do Querer, na Globo, causou polêmica em seu perfil em rede social ao comparar a vacinação obrigatória contra a Covid-19 com o crime de estupro. Por conta da controversa opinião, ela recebeu uma enxurrada de críticas e discutiu com alguns seguidores.

"Penetração forçada sem consentimento é estupro", diz a imagem compartilhada por Elizângela no Instagram. O registro é ilustrado por uma injeção sendo aplicada. "Meu corpo, minhas regras", acrescentou a atriz na legenda da publicação, feita na noite dessa sexta-feira (18), que chegou a ser classificada como "conteúdo delicado" pela plataforma após denúncias.

O posicionamento repercutiu mal na rede social. "Não te sigo mais. Que triste", escreveu uma internauta, que recebeu uma réplica da artista. "Por que eu penso diferente de você? Então vai na paz", rebateu Elizângela.

"Eu não concordo. Acho que as pessoas devem se vacinar, a vida precisa voltar, precisamos ter segurança para viver! Somente a vacina vai nos prevenir. Só acho", escreveu outra seguidora. "Segurança pra viver... Você acha que é a vacina que vai te dar isso? Aguarde", duvidou a intérprete de Aurora na novela de Glória Perez.

A atriz seguiu discutindo com outros internautas que discordam de seu posicionamento e concordou com outros que exaltavam a ivermectina e vitamina D3, entre outras formas de combate ao coronavírus não recomendadas ou reconhecidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ela chegou a citar o STF (Supremo Tribunal Federal) ao falar em vacinação compulsória.

Na última quinta-feira (17), a maioria do Supremo decidiu pela autorização da aplicação de medidas restritivas para quem se recusar a se vacinar contra a Covid-19. A decisão, no entanto, não significa que a população será forçada ou coagida à imunização, como destacaram os próprios ministros em plenário.

Confira a publicação de Elizângela:

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