Alessandra Negrini: Ela é demais!
Publicado em 30/08/2007 às 02:57
David Freitas
davidfreitasrj@uol.com.br
Seis meses depois da estréia, não restam dúvidas. Alessandra Negrini é o grande destaque de Paraíso Tropical. Não apenas por viver dois papéis, o que já foi feito por várias vezes por outros artistas, mas pela tamanha dedicação com que a atriz vem se dedicando, após cinco anos afastada das novelas.
No começo, Alessandra era ’só’ Paula e Taís. Mas surpreendeu a todos quando uma começou a se passar pela outra. Está dando um show de interpretação. A atriz mergulhou de cabeça nesta empreitada e está presenteando o público com esta brilhante atuação.
É claro que Paraíso Tropical tem vários outros atrativos, mas Alessandra é o grande trunfo, principalmente nestes momentos decisivos, onde as gêmeas trocaram de identidade, e que culmina com a morte de Taís, que deve ir ao ar no próximo dia 30.
Nos últimos anos, infelizmente, Alessandra não vinha aparecendo muito na televisão. Seu último trabalho para valer em novelas, foi em 2002, como a Selma de Desejos de Mulher. Posteriormente, ocorreram participações especiais, no Sítio do Picapau Amarelo, na novela Celebridade, e na minissérie JK.
Trata-se de uma atriz extraordinária, carismática, surpreendente, enfim. Foi um momento de grande superação que vai render à Alessandra a consagração definitiva como atriz. Ela merece! Ela é demais!
Universais
Nos corredores do Projac, os atores da Record estão sendo chamados de ’universais’. Que maldade...
Ibope
Cerca de 4 milhões de pessoas somente na Grande São Paulo assistiram a estréia de Caminhos do Coração, que obteve uma média de 17 pontos, com picos de 19. Tiago Santiago está rindo à toa...
Ninguém merece...
A dublagem de Chiquititas 2000, exibida pelo SBT. Muito mal feita.
De volta
Que Silvio Santos muda constantemente de opinião, isso todo mundo sabe. Desta vez não foi diferente. Os programas Viva a Noite e Curtindo com Reais estão de volta e ocuparão a faixa do início das noites de sábado. Não sei não, mas acho que daqui a um mês vai mudar tudo de novo.
Túnel do tempo
Em maio de 1989, o Viva a Noite, então apresentado por Gugu Liberato, foi parar nas tardes de domingo, das 15h às 17h, para enfrentar o recém estreado Domingão do Faustão. Não deu certo, o programa ficou descaracterizado e voltou para as noites de sábado três semanas depois.