Pierre Bittencourt

Mosca de Chiquititas chama ayahuasca de medicina sagrada e defende: "É um espírito"

O ator estará no Sensacional desta quinta-feira (24)

Pierre Bittencourt viveu Mosca na 1ª versão brasileira de Chiquititas - Reprodução/Instagram
Por Redação NT

Publicado em 24/08/2023 às 19:35:00

Pierre Bittencourt, o Mosca da primeira versão brasileira de Chiquititas (1997), abriu o jogo sobre sua experiência com ayahuasca, um chá que indígenas costumam usar em rituais, visando a expansão da consciência. Para o ator, isso é uma medicina sagrada.

"É um processo de limpeza, são catarses emocionais que vêm à tona durante a vivência, porque através desse contato com a sua própria espiritualidade durante o efeito do chá, você começa a visitar lugares e gavetinhas que de repente não tem acesso ou talvez nem quisesse abrir", explicou.

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Em entrevista ao Sensacional que vai ao ar nesta quinta-feira (24) na RedeTV!, o artista falou sobre seu processo de amadurecimento após tomar o chá e se mostrou incrédulo no que se refere às polêmicas que envolvem a seita, já que se trata apenas de uma bebida.

"Se existe algum episódio negativo relacionado à ayahuasca, se for investigado a fundo, vai ver que a ayahuasca não tem responsabilidade em cima disso. A ayahuasca é só um chá, é um espírito, ela é um ser, mas é apenas um chá e não pode ser responsabilizada pelas suas atitudes", opinou.

Ainda na entrevista a Daniela Albuquerque, Pierre Bittencourt destacou que evoluiu muito após começar com o ritual: "Parei de beber [álcool], de comer carne e de fumar. Então quando alguém fala mal da ayahuasca acho que é inadmissível, porque a gente está falando de uma medicina sagrada que está aqui para ajudar as pessoas a se curarem".

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No Sensacional, Pierre Bittencourt também lembrou de como eram as gravações de Chiquititas. O intérprete de Mosca disse que não presenciou desentendimentos entre as crianças do elenco, mas os pais provocavam alguns incômodos.

"Entre a gente nunca teve situações problemáticas, talvez algum desconforto fosse gerado mais pelas mães do que pelas crianças. A vaidade e o ego das mães falavam mais alto, porque as crianças, algumas estavam se divertindo, outras já estavam levando a sério. É claro que os filhos dessas mães, que eram um pouco mais egocêntricas e vaidosas, também tinham esse mesmo comportamento", pontuou.



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