Publicado em 09/01/2023 às 10:46:00,
atualizado em 09/01/2023 às 10:54:10
Reconhecido pela sisudez de seus âncoras, o Jornal Nacional adquiriu nova cara, mais dinâmica, nos últimos anos. Especialmente porque Renata Vasconcellos e William Bonner permitem se emocionar na bancada, o que era impensável há algumas décadas.
Recentemente, os jornalistas caíram no choro ao vivo no comando do JN. Principalmente depois da pandemia da Covid-19, Bonner e Renata têm mostrado comoção à frente do principal telejornal da Globo.
Confira, a seguir, cinco vezes em que os apresentadores do Jornal Nacional choraram ao vivo:
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Em 30 de abril de 2020, William Bonner se emocionou com uma reportagem sobre como as pessoas têm lidado com a quarentena. A rotina de uma carioca incluía, todos os dias, às 18h, um show de cantoria para os vizinhos pela janela.
“O Bonner ficou emocionado”, disse Renata, quando o telejornal voltou para a bancada. Comovido, ele respondeu: “Não, eu não. Quase não me emociono”. A outra âncora então propôs: “Eu vou encerrar, tá?”.
Já em 10 de junho de 2021, dia de seu aniversário, foi a vez de Renata Vasconcellos não conseguir conter o choro. Ela se emocionou ao falar sobre o projeto da Globo sobre os bastidores da equipe de jornalismo da emissora em meio aos ataques à imprensa.
“Nós, jornalistas, damos as notícias que nós próprios vivenciamos. Nós somos jornalistas. E nós estamos aqui por você, pelo nosso país, cada um de nós. Essa é a nossa missão. É como a gente pode ajudar”, resumiu a âncora naquela ocasião.
Em 15 de outubro de 2021, quando a GloboNews completou 25 anos, Renata Vasconcellos chorou no JN ao relembrar sua trajetória no canal de notícias. “Em graus diferentes, estamos todos muito emocionados aqui”, comentou Bonner, parabenizando a colega em seguida.
“É uma honra que trago comigo o fato de ter participado da estreia do primeiro canal de notícias, 24 horas no ar. Os 25 anos de GloboNews mostram a importância do jornalismo profissional na vida do brasileiro”, afirmou Renata.
Em 25 de outubro de 2022, a morte da jornalista Susana Naspolini (1972-2022) comoveu os colegas na bancada do JN. Renata nem sequer conseguiu se despedir com o tradicional “Boa noite”, enquanto chorava. Já Bonner deixou um "até amanhã", também emocionado.
A reportagem exibida antes mostrou o carinho que a repórter, vítima de câncer, tinha com os entrevistados. Ela ficou conhecida por seu jeito autêntico e descontraído nas matérias que realizava no Rio de Janeiro, com foco nos problemas enfrentados pela população.
A morte de Roberto Marinho (1904-2003), fundador da TV Globo, comoveu Bonner há 20 anos, quando ele ainda dividia a bancada com a então esposa Fátima Bernardes. Naquele dia, era Renato Machado quem estava ao lado do titular.
Ao ler um editorial da Globo sobre a morte do empresário, Bonner ficou com a voz embargada e precisou fazer uma pausa. Ele abaixou o rosto, mas prosseguiu. “Eu vou concluir”, disse, antes de finalizar o texto.
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