Datena explode ao vivo com produção e ameaça: "Vou seguir o meu caminho"

Durante o Brasil Urgente desta sexta-feira (9), José Luiz Datena ficou bastante irritado com a produção do programa por causa da péssima qualidade de áudio em uma entrevista que fazia ao vivo. Tudo começou quando o apresentador conversava com Leniel Borel, pai do menino Henry, supostamente assassinado pelo padastro dele, Dr. Jairinho, com conivência da mãe do garoto, Monique. Durante a conversa com Leniel, que aparecia no telão, a ligação caiu deixando Datena irritado.

"Se voltar o nosso Henry (Leniel) a gente coloca ele no ar, senão a gente coloca por telefone mesmo. Quando tiver pronto a gente coloca. Eu queria, daqui a pouco, colocar uma reportagem que estava calçada aqui e seguir a linha que querem que eu siga aqui, até o momento que eu queira ficar aqui porque vai ter um dia que eu vou me torrar paciência com isso aqui, e vou seguir o meu caminho. Eu prefiro isso", afirmou o jornalista, que criticou o Skype, programa que faz chamada por vídeo.

A alternativa foi fazer a entrevista via telefone, contudo, ao retornar para conversar com Datena, a ligação de Leniel estava em baixa qualidade.

"O som dele está ruim, meu. O gozado é que a gente faz entrevista na rádio como facilidade tão grande. Em televisão, que é um veículo mais moderno, deveria ser mais fácil. Estranho isso... O som dele da pra ouvir? Sabe o que que é eu tenho? 50 anos profissão. Quando dou conselho pra algumas pessoas aqui, não é que eu queira saber mais do que elas. É que, de repente, eu tenho 50 anos de profissão né... eu falo que é mais fácil as entrevistas por telefone do que por Skype há 312 anos", afirmou.

Veja o momento a partir do minuto 1h09':

O jornalista não tem papas na língua e sempre dá sua opinião durante o Brasil Urgente. Recentemente, Datena mandou indireta ao vivo e chamou pra briga.

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Datena repreende delegado ao vivo

Em outra ocasião, o apresentador puxou a orelha do delegado Osvaldo Nico Gonçalves por conta de uma resposta que não foi bem recebida pelo apresentador. O jornalista mostrava um vídeo de supostos membros do PCC mandando fechar um baile funk por conta da aglomeração. Na gravação, aparece um homem dando tiro pra cima pela avenida de um bairro de São Paulo. Ao citar a inusitada ação de suspeitos, ele indagou o delegado de polícia.