Publicado em 19/12/2024 às 20:20:00
Chris Langan, conhecido pelo elevado QI estimado entre 190 e 210, apresentou uma teoria sobre o que ocorre após a morte. Criador do Modelo Teórico-Cognitivo do Universo (CTMU), ele propõe que a morte é uma transição da relação da consciência com o corpo físico para um novo estado de existência.
Langan afirmou que, ao morrer, a consciência retorna à origem da realidade, que ele descreve como uma estrutura computacional maior. Segundo ele, nesse novo plano de existência, é possível que a pessoa receba um corpo substituto para continuar, mas sem necessariamente preservar as memórias da vida anterior.
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O homem argumenta que as reencarnações ocorrem de forma metassimultânea, ou seja, simultaneamente em diferentes realidades não físicas. Em sua visão, as memórias das vidas passadas podem ser armazenadas matematicamente, mas não há necessidade de acessá-las após o término da vida.
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Durante uma participação no podcast Teorias de Tudo, Langan declarou que interpretações tradicionais de céu e inferno são limitadas e que a compreensão da morte exige uma abordagem mais abrangente e complexa. Apesar de sua pontuação no Mega Test ter sido reconhecida pelo Guinness Book como um dos maiores QIs já registrados, as ideias de Langan, incluindo o CTMU, não obtiveram reconhecimento acadêmico.
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