Publicado em 17/01/2024 às 20:15:00
O cenário político paulistano sofreu reviravoltas nesta terça-feira (16) com o recuo do deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) em relação às prévias partidárias e a manifestação de apoio ao nome de Marta Suplicy como vice na chapa liderada por Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano.
A decisão de Suplicy foi tomada durante uma reunião da executiva municipal do PT na capital paulista, onde inicialmente se articulava a realização de prévias para a escolha do candidato a vice na chapa de Guilherme Boulos. O ex-senador, que chegou a ser cogitado como possível vice, buscou promover a diversidade na composição da chapa, sugerindo os nomes da vereadora Luna Zarattini e da deputada federal Juliana Cardoso.
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No entanto, diante da circulação do nome de Marta Suplicy nos corredores do PT, Suplicy optou por preservar a "unidade familiar" e declarou seu apoio à ex-senadora. Em entrevista ao iG, ele justificou sua decisão, afirmando: "Defendi a realização de prévias, que é uma cultura do partido. Mas, tendo em vista o regresso da Marta e por não haver mais candidatos, eu apoiei o nome dela para ser a vice do Guilherme Boulos."
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Suplicy destacou que, mesmo com o recuo das outras possíveis candidatas, Luna Zarattini e Juliana Cardoso, ele preferiu manter a coesão familiar e aceitar a candidatura de Marta. Além disso, reiterou sua participação ativa na campanha e ressaltou sua afinidade com o candidato à prefeitura, Guilherme Boulos.
O presidente do PT de São Paulo, Laércio Ribeiro, esclareceu que diversos nomes foram cogitados para compor a chapa, incluindo líderes partidários como Suplicy, os deputados estaduais Paulo Fiorillo e Antônio Donato, além de Luna Zarattini, Juliana Cardoso e a professora Ana Estela Haddad, esposa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
No entanto, a preferência e a articulação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em torno do nome de Marta Suplicy foram determinantes para a decisão final. Marta, que deixou o PT em 2015 após os escândalos de corrupção relacionados à Operação Lava Jato, deve retornar ao partido no qual foi filiada por mais de três décadas.
Com a definição da chapa, a corrida eleitoral na maior cidade do país ganha novos contornos, com a presença de figuras políticas experientes e uma composição que promete atrair a atenção dos eleitores. O desenrolar dos próximos meses revelará como essas escolhas impactarão o cenário político e as estratégias de campanha na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
´O cenário político paulistano sofreu reviravoltas nesta terça-feira (16) com o recuo do deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) em relação às prévias partidárias e a manifestação de apoio ao nome de Marta Suplicy como vice na chapa liderada por Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano.
A decisão de Suplicy foi tomada durante uma reunião da executiva municipal do PT na capital paulista, onde inicialmente se articulava a realização de prévias para a escolha do candidato a vice na chapa de Boulos. O ex-senador, que chegou a ser cogitado como possível vice, buscou promover a diversidade na composição da chapa, sugerindo os nomes da vereadora Luna Zarattini e da deputada federal Juliana Cardoso.
No entanto, diante da circulação do nome de Marta Suplicy nos corredores do PT, Suplicy optou por preservar a "unidade familiar" e declarou seu apoio à ex-senadora. Em entrevista ao iG, ele justificou sua decisão, afirmando: "Defendi a realização de prévias, que é uma cultura do partido. Mas, tendo em vista o regresso da Marta e por não haver mais candidatos, eu apoiei o nome dela para ser a vice do Guilherme Boulos."
Suplicy destacou que, mesmo com o recuo das outras possíveis candidatas, Luna Zarattini e Juliana Cardoso, ele preferiu manter a coesão familiar e aceitar a candidatura de Marta. Além disso, reiterou sua participação ativa na campanha e ressaltou sua afinidade com o candidato à prefeitura, Guilherme Boulos.
O presidente do PT de São Paulo, Laércio Ribeiro, esclareceu que diversos nomes foram cogitados para compor a chapa, incluindo líderes partidários como Suplicy, os deputados estaduais Paulo Fiorillo e Antônio Donato, além de Luna Zarattini, Juliana Cardoso e a professora Ana Estela Haddad, esposa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
No entanto, a preferência e a articulação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em torno do nome de Marta Suplicy foram determinantes para a decisão final. Marta, que deixou o PT em 2015 após os escândalos de corrupção relacionados à Operação Lava Jato, deve retornar ao partido no qual foi filiada por mais de três décadas.
Com a definição da chapa, a corrida eleitoral na maior cidade do país ganha novos contornos, com a presença de figuras políticas experientes e uma composição que promete atrair a atenção dos eleitores. O desenrolar dos próximos meses revelará como essas escolhas impactarão o cenário político e as estratégias de campanha na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
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