Publicado em 11/08/2022 às 17:30:00
Na reta final de Além da Ilusão, o que não faltam são críticas as rumos que alguns personagens vem tomando da trama da Globo. A autora do folhetim, Alessandra Poggi, comprou briga com alguns telespectadores que foram para as redes sociais da escritora protestar sobre a reta final da produção.
A novelista rebateu as opiniões negativas sobre sua obra, principalmente envolvendo a personagem Violeta, interpretada por Malu Galli, que estará presente na cena em que, através de um truque de Davi (Rafael Vitti), Isadora (Larissa Manoela) irá fingir ser a irmã morta, Elisa (Larissa Manoela), para que Matias (Antonio Calloni) possa assumir a responsabilidade da morte da herdeira.
"É o cúmulo a gente ter que assistir a um show de absurdos como esse. Cadê a empatia pela Violeta? A dor dela perder a filha fica onde? Não é possível que você vai fazer isso. Violeta enfrenta esse luto dia após dia, uma dor irreparável que nunca vai passar. Isso aí vai ser como matar a Elisa de novo, enfiar o dedo na ferida de uma mãe... Você optou pelo pior. O senso passou longe aí, sinceramente é cada absurdo difícil de engolir", escreveu uma pessoa.
"É uma novela. Gostaria de lembrar que a Violeta não existe de verdade”, rebateu Alessandra. "Tratando o luto de uma mãe com tanto descaso, sinceramente", opinou outro internauta, que também foi respondido pela escritora: "Acho bonito e comovente a preocupação com a Violeta, não estou desmerecendo isso. Mas achei importante ela estar presente nessa encenação para entender com clareza tudo o que aconteceu com a filha dela. Era importante ela não ser excluída dessa confissão. Não foi com intenção de desrespeitar seu luto".
VEJA TAMBÉM
Durante Além da Ilusão, Alessandra Poggi sofreu duras críticas em relação a erros de continuidade e pesquisa de texto. Na trama ambientada em 1945, Iolanda (Duda Brack) tirou fotocópias das provas que incriminam Joaquim (Danilo Mesquita). Surgiu então a dúvida sobre a existência do equipamento no Brasil na época em que a história transcorre.
A colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, deu nota zero "para o fato de, em Além da Ilusão, Iolanda ter tirado fotocópias dos documentos que incriminam Joaquim". A jornalista explicou: "Que pessoa à frente do seu tempo: a primeira máquina de Xerox foi lançada nos EUA em 1949".
Poucas horas depois, Alessandra Poggi usou seu perfil no Instagram para rebater: “A máquina Xerox só foi inventada em 1949, mas antes havia outras formas de se fazer cópias de documentos, como mostram esses anúncios do jornal Correio da Manhã publicados em 1942 e 1943”. A imagem foi compartilhada pela escritora na mesma publicação.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Não deixa passar uma
Quer tudo pra ela
Segredo ameaçado
Carta debaixo da manga
A partir do capítulo 100
Ex-casal
Desespero
Fim do casamento
Segredo?
Romance proibido
Atrás das grades
Após passagem de tempo
Furiosa
Fora de si
Fios ainda saudáveis
Milionário
Mais essa agora
Dor do luto
Sofrimento
Saiu