Publicado em 13/04/2021 às 08:43:27,
atualizado em 13/04/2021 às 09:00:37
Rosane Svartman esteve no Conversa com Bial dessa segunda-feira (12) para falar sobre um produto que é campeão de exportação do Brasil: a novela. Autora de novelas como Totalmente Demais (2015-16), Malhação Sonhos (2014-15) e Bom Sucesso (2019) acredita que a resposta esteja na sua característica popular.
"Pela matriz popular, industrializada, comercializada. Produtos com a mesma matriz, como funk e samba, também sofreram o mesmo preconceito", afirma à Pedro Bial, comparando com os gêneros de música, que foram de certa forma, "criminalizados" no Brasil.
O publicitário José Roberto Filippeli, que representou a emissora por mais de 20 anos vendendo suas novelas, ele reforça que o gênero é um dos poucos que não aceita receber conteúdo passivo dos Estados Unidos. Ao contrário.
VEJA TAMBÉM
Quando se fala em novela, o país desenvolve a própria linguagem, cria e exporta. "Por que o produto é visto por uma certa parcela da intelectualidade como um produto menor", refletiu Svartman. Ela se dedica, além de escrever novelas, também à sua pesquisa acadêmica. A mais exportada de sua autoria foi Totalmente Demais, que até o momento foi vendida para 142 países e foi um sucesso em edição especial no ano passado.
Totalmente Demais terminou sua edição especial em 2020 com 29,6 pontos, superando 19 novelas da faixa e alcançando números que não se via desde 2012. A reprise ainda performou quase 10% melhor que a primeira exibição entre 2015 e 2016.
A trama protagonizada por Marina Ruy Barbosa, ainda, foi campeã de exportação, sendo vendida para dezenas de países do Oriente Médio, Leste Europeu, América do Sul e Central.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Galã da vez
Há 20 anos
Ficará sem nada
Beijão
Exposição
Guerra
No fim
E agora?
Veneno, tiro e mais
Mandante de surra?
Bem feito
Rica
Vem aí
Tristeza
Bomba
Grave
Castigada
Sem juízo
Para 2025
Perigo