Publicado em 16/03/2022 às 10:04:51,
atualizado em 16/03/2022 às 10:11:49
Um grupo de funcionários da Disney planejou uma semana de paralisações presenciais e virtuais em resposta ao tratamento da empresa e do CEO Bob Chapek sobre o projeto de lei Don't Say Gay (Não Diga Gay), do estado da Flórida, Estados Unidos. As informações são da revista Variety.
A notícia que o conglomerado estava flertando com uma lei anti-LGBT pegou mal nos bastidores. Funcionários LGBTQUIA+ divulgaram no Twitter um pedido com o fim de financiamento de políticos favoráveis a leis discriminatórias, inclusive relacionado ao governador da Flórida, Ron DeSantis.
O grupo intitulado Disney Do Better Walkout lançou um site oficial com uma carta de exigências e instruções para funcionários também aderirem ao protesto. "Fomos forçados a uma posição impossível e insustentável. Precisamos agora agir para convencer a Disney a proteger seus funcionários e suas famílias diante desse preconceito descarado e sem remorso", disse.
Uma greve está sendo esperada para a próxima terça-feira (22). Não está claro quantos funcionários da Disney vão participar do projeto, mas os organizadores explicaram que "todos estão protegidos nas pausas diárias, mas em paralisação em grande escala... Não é uma ação legalmente protegida. Leve sua própria situação em conta e pense antes de escolher participar".
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Na última semana, veio à tona que Bob Chapek, CEO da Disney, doou US$ 5 milhões (25 milhões de reais na atual cotação) para apoiar o projeto. Desta vez, ele contou que apesar da quantia doada, a própria Disney vinha trabalhando nos bastidores para convencer os senadores a vetarem a lei Don't Say Gay.
Se aprovado, o projeto proibiria a discussão sobre orientação sexual ou identidade de gênero em determinadas séries escolares ou de forma especificada. Dessa forma, a lei iria barrar a instrução sobre orientação sexual e identidade de gênero dentro da sala de aula por funcionários da escola, desde o jardim de infância até a terceira série.
A posição da Disney foi repudiada por Abigail Disney, sobrinha-neta do próprio Walt Disney (1901-1966), além de outros funcionários do conglomerado, como os roteiristas Benjamin Siemon e Bill Motz, por exemplo.
Depois disso, Bob Chapek afirmou que a Disney manterá sua postura contra a lei não só no estado do Flórida, mas também em todo o território estadunidense no intuito de votar projetos parecidos contra os direitos humanos. "Estamos comprometidos em apoiar a comunidade daqui pra frente", sintetizou o CEO.
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