Publicado em 28/02/2023 às 12:30:00
Elize Matsunaga é alvo de uma nova investigação, da Polícia Civil de Sorocaba (SP), desta vez por uso de documentos falsos na cidade. A criminosa foi condenada a 16 anos de prisão pelo assassinato e esquartejamento do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012 – crime que deu origem ao documentário Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime, da Netflix, em que narrou sua versão sobre o ocorrido.
Na segunda-feira (27), Elize Matsunaga foi detida em Franca (SP), onde mora e trabalhava como motorista de aplicativo atualmente, e levada para Sorocaba. De acordo com informações do portal G1, ela foi ouvida e liberada no meio da tarde. A investigação envolve uso de documentos falsos para conseguir emprego na cidade logo após a liberdade condicional. Ela negou a acusação.
A reportagem do G1 afirma que, no final do ano passado, Elize participou de um processo de contratação para uma construtora de Sorocaba. Para apresentar atestado de antecedentes criminais enquanto cumpria pena em regime aberto, ela teria apresentado um documento com o nome de solteira. O documento usado no processo seria de outro funcionário. O advogado negou a acusação em entrevista.
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Na semana passada, o jornalista Ullisses Campbell, autor do livro Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido, revelou o paradeiro da criminosa. Hoje, ela trabalha como motorista de aplicativo, montou um ateliê de costura e vende roupas para animais de estimação.
"Para não ser reconhecida pelos passageiros, a mulher que esquartejou o marido usa o nome de solteira: Elize Araújo Giacomini; e esconde-se por trás de máscaras e óculos escuros", escreveu ele em seu perfil no Instagram.
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