Publicado em 13/12/2022 às 12:35:00,
atualizado em 13/12/2022 às 12:35:22
Margareth Menezes aceitou o convite para assumir o Ministério da Cultura no governo do presidente eleito Lula (PT). O anúncio foi feito nesta terça-feira (13). A artista de 60 anos, com uma carreira de sucesso na música, vai participar da retomada do órgão na gestão do petista, que terá início em 1º de janeiro de 2023.
A cantora afirmou que “aceitou a missão” em uma coletiva de imprensa na sede da transição de governo, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. Ela ressaltou que fará uma “força-tarefa” para levantar o Ministério da Cultura, extinto e reincorporado ao Ministério da Educação em 2016, por Michel Temer (MDB).
No governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), o órgão seguiu inoperante, após ser transformado em Secretaria Especial vinculada ao Ministério do Turismo. O primeiro nome da equipe é o historiador Márcio Tavares, secretário nacional de Cultura do Partido dos Trabalhadores (PT).
“Lula disse que quer fazer um ministério forte para atender os anseios do povo da cultura e do Brasil, pelo potencial que nossa cultura tem. Agora é juntar todo mundo, ouvir todo mundo, para primeiro levantar o ministério e fazer da cultura do Brasil o lugar que ela sempre merece”, afirmou Margareth Menezes a repórteres.
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Nascida em Salvador, na Bahia, Margareth Menezes começou a carreira como atriz. Nos anos 1980, começou a se destacar na música, como cantora, compositora e empresária, tornando-se uma das principais representantes no país dos ritmos tradicionais baianos. Ao longo da carreira, atuou em peças musicais, lançou mais de 10 álbuns e fez turnês internacionais. Entre suas músicas mais famosas, estão Dandalunda, Faraó e Faraó Divindade do Egito.
É fundadora do movimento Afropop Brasileiro e embaixadora do Folclore e da Cultura Popular do Brasil pela IOV/UNESCO, além de presidir há 18 anos a Associação Fábrica Cultural, organização social que atua nos eixos de Cultura, Educação e Sustentabilidade. Neste ano, ela participou ativamente da campanha de Lula e apoiou o então candidato à presidência em eventos e nas redes sociais.
Em novembro, ela foi anunciada na equipe de transição do governo pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSDB). "Como artista, baiana, nordestina e pessoa que trabalha nesse contexto cultural há mais de 30 anos sei da importância de se ter uma visão de pluralidade da cultura brasileira, que é tão ampla e maravilhosa", disse, na ocasião.
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