Publicado em 28/05/2022 às 08:30:00
Eleito em 2018, Jair Bolsonaro (PL) tentará a reeleição em outubro, e se depender de alguns artistas, ele continuará no poder até 31 de dezembro de 2026. O NaTelinha elaborou uma lista com alguns dos principais nomes do meio artístico que apoiam o atual presidente da República. Confira quem está ao lado dele rumo à reeleição:
O apresentador do SBT sempre se mostrou favorável à Bolsonaro. Em uma das últimas vezes que se pronunciou e ele vem evitando para evitar a queda de audiência de seu programa, chegou a ironizar a guerra na Ucrânia e o uso de máscara contra a Covid-19.
"O recado que eu quero dar para você: não assistem o noticiário de guerra. Não vai ajudar nada na sua vida. Esqueça. Tudo o que você vê de guerra, não veja, apague, é bobagem. Só vai piorar sua vida", disparou, se referindo à intensa cobertura que a maior parte das emissoras está fazendo sobre a invasão do país do leste europeu.
No fim do vídeo, Ratinho deixou algumas perguntas para os internautas. "Ver guerra pra quê? O que você ganha com isso? O que vai mudar na sua vida? Se mudar, vai ser para pior", opinou. Depois, falou sobre as máscaras: "Eu tô revoltado com esses russos aí. Como é que esses caras vão invadir a Ucrânia sem máscara, sem carteirinha de vacinação? Vocês são muito irresponsáveis". Vale lembrar que o comunicador era amigo e defensor do ex-presidente Lula, que tentará voltar ao poder.
A voz do hit Milla, Netinho também faz do seu Instagram um enorme painel de propaganda ao presidente Jair Bolsonaro. Postagem sim, outra também, o cantor se dedica a promover as ideias do mandatário e zomba de argumentos contrários.
"Todo o povo de bem e cristão do Brasil está com Jair Bolsonaro", disse ele em um dos últimos posts. Será mesmo?
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O dono da música Milla, que é anti-Bolsonaro chegou a chamar Netinho de "débil mental". "Netinho ontem cantou Milla no ato em que pessoas brancas, na Paulista, gritavam 'eu autorizo', para Bolsonaro. Autorizam o que? Golpe militar? Portanto, eu NÃO AUTORIZO esse débil mental de cantar minha música. Já entrei na Justiça e retirarei todos os vídeos que tiverem isso", escreveu Manno Góes, no Twitter.
Ex-secretária da Cultura, Regina Duarte está firme e forte com Bolsonaro, lhe dando razão inclusive quando concedeu graça e soltou Daniel Silveira da prisão. "O meu presidente, o nosso presidente: Em seu governo não se aceita censura", escreveu a atriz, com a foto de uma caneta.
Em janeiro de 2020, Regina Duarte foi convidada por Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial da Cultura e passou a ocupar o cargo em 4 de março daquele ano. Alegando sentir falta da família, a atriz ficou somente dois meses no posto e deixou a função com a promessa de que assumiria a Cinemateca de São Paulo, o que não aconteceu até hoje.
A trajetória de Regina na secretaria de Cultura foi curta, mas chegou a render um abaixo-assinado do qual mais de 500 atores, cantores, roteiristas e outros profissionais da classe artística participaram para dizer que a veterana não os representava. O manifesto foi uma reação de repúdio ao menosprezo do órgão às mortes ocorridas na pandemia e na ditadura militar e ao desdém com o qual a atriz mencionou a tortura daquela época.
Do lado do presidente, Sergio Reis também dedica parte dos seus dias para apoiá-lo e sempre se posiciona contra a Globo, classificado como inimiga. Sobre ter sido barrado na novela Pantanal, ele disse que não foi convidado e mesmo se fosse, não iria, conforme disse à Folha de S. Paulo. Não, não... E nem iria! Não quero me aliar a Globo, não vou ajudar a Globo em nada. Eu sei que eu dou bom Ibope", garantiu sem dar explicações sobre isso.
Sérgio Reis também falou da homenagem que ele recebeu na novela, quando José Lucas (Irandhir Santos) fala o nome do cantor antes de cantar uma música dele. "Esse pessoal é amigo. Mas a Globo não vai me pôr nunca. Nem sonhando. Não sei por quê. Eu vejo Jornal Nacional e comparo com o Jornal da Band, dá de dez a zero, é um jornal mais limpo. Ô Globo, acorda! Pelo amor de Deus! Vocês perderam! Sabe quando o cara te ataca e fala 'perdeu, perdeu'? É assim, Globo, perdeu, perdeu! Bolsonaro quer que a Globo pague a dívida dela, e é justo".
O cantor é um dos que não se importa em manifestar publicamente apoio ao presidente Bolsonaro. No ano passado, fez até uma paródia do hit Me Leva demonstrando apoio à ele. Na ocasião, escreveu que é patriota e não fica em cima do muro por conta de ideologias políticas.
"Oh baby me leva, me leva para as ruas, me leva. Dia sete nos espera, independência é o que sempre quis. Minha camisa é amarela", cantou.
A loira votou votou em Bolsonaro em 2018 e já deixou claro que votará novamente nele em 2022, caso as opções sigam a mesma. A apresentadora se manifestou em favor do governante brasileiro diversas vezes e criticou o comportamento da oposição. “Jair Bolsonaro, esses ladrões da pátria saqueando o país, tem que jogar no ventilador pra ver se a massa abre o olho e entenda o motivo dessa imprensa vendida falar tão mal do seu governo”, disse Fontenelle recentemente.
O irmão de Bruno Gagliasso chegou a temer ser confundido com ele num ato pró-presidente em 2021. "Mas Deus não vai fazer isso comigo, não. Estou com a camisa da Igreja", acrescentou Thiago logo em seguida. Os irmãos cortaram relações em 2018, justamente na época das eleições presidenciais. Enquanto o global fez duras críticas a Bolsonaro na época, o outro fez campanhas nas redes sociais pelo capitão da reserva, o que gerou até bate-boca na família.
Com a pandemia da Covid-19, faz três anos que os irmãos não se falam. "Não falo nem mesmo 'oi, tudo bem?'", exemplificou ele, afirmando ainda que a relação estremecida vinha de algum tempo antes, quando expôs a cunhada Giovanna Ewbank no Instagram, numa conversa que teve no WhatsApp.
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