Publicado em 28/04/2022 às 11:39:25,
atualizado em 28/04/2022 às 11:49:54
Déa Lúcia, mãe do ator Paulo Gustavo, usou suas redes sociais para comentar a condenação do pastor José Olímpio por homofobia após orar pela morte do ator. No ano passado, o pastor publicou em seu Instagram a mensagem: "Esse é o ator Paulo Gustavo que alguns estão pedindo oração e reza? E você vai orar ou rezar? Eu oro para que o dono dele o leve para junto de si". O humorista morreu no dia 4 de maio 2021, após complicações da Covid-19.
No Instagram, Déa Lúcia abriu o coração e disse orar pelo arrependimento do líder religioso. "Ele orou pela morte de meu filho e eu rezo para que ele viva bastante para se arrepender de seus pecados", escreveu ela.
Nos comentários, artistas aproveditaram para comentar o episódio. "Minha amiga tão querida... Que o amor de sua filha, seus netos, amigos e amores seja um escudo para toda essa maldade! Para você todo meu carinho e amor", disse Regina Casé.
"Déa querida, receba todo meu amor, estarei sempre aqui para vocês", postou a humorista Katiuscia Canoro. "Bem feito. A justiça divina é a que importa. Te amo, Déa", afirmou a atriz Ingrid Guimarães. "Dona Déa, que Deus te proteja sempre. A sua força e da Ju Amaral são inacreditáveis!", comentou a apresentadora Tata Werneck.
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O pastor José Olímpio, da Igreja Assembleia de Deus, que orou pela morte do ator Paulo Gustavo, quando ele ainda estava vivo, foi condenado pela Justiça de Alagoas pelo crime de racismo. Nesta época, o humorista estava internado em estado grave após complicações causadas pela Covid-19. No entanto, o pastor vai poder recorrer em liberdade.
Conforme decisão do juiz Ygor Vieira de Figueirêdo, o comentário feito pelo pastor ocorreu devido à orientação sexual do artista. Durante o processo, o religioso tentou se defender que não era essa a intenção.
"No caso em apreço, diante das evidências existentes nos autos, da foto escolhida para a postagem e do reconhecimento nacional do qual gozava o ator, inclusive por seu engajamento na pauta da comunidade LGBQTIA+, o tom discriminatório é cristalino, motivo pelo qual resta demonstrada que a conduta preconceituosa foi feita em virtude da orientação sexual do senhor Paulo Gustavo", diz parte da decisão.
Vale lembrar que desde 2019 a Justiça brasileira trata homofobia como crime de racismo. O pastor irá cumprir pena de 2 anos e 9 meses de prisão, que será realizada, inicialmente, em regime aberto, com a prestação de serviços à comunidade. Paulo Gustavo morreu no dia 4 de maio do ano passado.
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