Depois do tombo

Karol Conká desabafa sobre haters na web: "Pessoa frustrada"

Cantora relembrou "detox" das redes sociais após rejeição recorde no BBB

Em nova fase da carreira, Karol Conká apresenta o programa Prazer, Feminino, do GNT - Foto: Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 20/02/2022 às 14:00:00

Karol Conká enfrentou uma rejeição recorde no BBB 21, eliminada do reality show da Globo com 99,17% dos votos do público. Muitos acreditavam que a carreira da cantora havia acabado, mas ela deu a volta por cima. Em entrevista divulgada neste domingo (20), a Mamacita explicou como reagiu ao “cancelamento” e como lida com os haters nas redes sociais.

“Entendi que havia questões dentro de mim que precisavam ser resolvidas. Consegui me reconectar à minha essência”, disse Karol Conká em depoimento à Revista Ela, do jornal O Globo. “É tanto ataque, que chega uma hora que aquilo parece virar verdade, mas eram as pessoas que queriam que eu desistisse.”

Após a participação no Big Brother Brasil, a rapper estrelou a série documental A Vida Depois do Tombo, produzida pelo Globoplay, em que faz sua mea culpa. Também sumiu das redes sociais no período em que o programa ainda estava no ar, só reaparecendo em maio, com um novo projeto para sua carreira.

Desconectada da web por dois meses, a artista recomenda a experiência. “Você volta com a cabeça sossegada. Quando vejo um comentário negativo, não perco tempo me amargurando. Consigo entender que aquela pessoa está tão frustrada que o seu alívio é xingar alguém.

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Karol Conká revela vício em masturbação: "Meu primeiro orgasmo foi comigo mesma"

Nesta semana, Karol Conká revelou detalhes sobre sua intimidade para o público. A cantora contou que era viciada em masturbação na adolescência e que sua mãe, Ana Maria dos Santos, a reprimia quando criança. A artista ainda afirmou que o primeiro orgasmo dela foi através de um ato consigo mesma. A revelação foi feita durante sua participação no terceiro episódio da segunda temporada do Prazer, Feminino, apresentado por ela no canal GNT.

"Eu já fui viciada em masturbação, gente. Quando eu tava com 19 anos e estava trabalhando de estagiária, eu parava e ia no banheiro me masturbar. Eu achava que era um problema, mas no meu caso era descoberta do tesão. Eu também achava que tava fazendo errado até começar a ler que estava sentindo prazer comigo. Meu primeiro orgasmo foi comigo mesma", contou.

"Gente, eu tinha seis anos e me tocava. Aí, minha mãe pegou e me deu umas chineladas: 'pare com isso'. Eu falei: 'Deus, livrai-me dessa sensação gostosinha'. Aí, eu achava que se eu fizesse promessa, ia passar. O que eu fazia? eu fingia que ia no banheiro fazer cocô. Aí, pegava uma toalhinha, fazia uma bolinha, colocava no chão e deitava em cima porque até então não sabia que dava para me masturbar com os dedinhos. Então, eu deitava em cima e ficava me esfregando", detalhou.



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