Revolta

Monark é proibido de criar canal no YouTube e desabafa: "Querem me destruir"

"Liberdade de expressão morreu", disse Monark

Monark não conseguirá mais criar canal no YouTube - Foto: Reprodução/YouTube
Por Redação NT

Publicado em 18/02/2022 às 10:53:39

Fora do Flow Podcast desde que defendeu a ideia de criar um partido nazista, Bruno Aiub, popularmente conhecido como Monark, está proibido de criar um novo canal no YouTube. A plataforma alegou que ele violou "políticas de responsabilidade do criador de conteúdo". "Querem me destruir", desabafou ele na manhã desta sexta-feira (18).

Monark exibiu um e-mail que recebeu do site de vídeos. "Responsabilidade é prioridade máxima para o YouTube, é muito importante que os criadores de conteúdo usem sua influência com responsabilidade — dentro e fora da nossa plataforma", dizia o aviso.

A medida também suspendeu sua monetização atual. A partir de agora, Monark teve seus vencimentos zerados. E também não será permitido a criação de um novo canal ou usar um "laranja" para tentar burlar as restrições.

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"Liberdade de expressão morreu", reclama Monark

Em seu Twitter, Monark vociferou contra o YouTube. "Eles me proibiram de criar um novo canal para poder continuar minha vida, pessoas poderosas querem me destruir. Liberdade de expressão morreu", reclamou.

"Gente, é o seguinte: recebi um e-mail hoje do YouTube dizendo que eu não posso mais criar mais canais criar no YouTube ou monetizar canais no YouTube, por causa dos meus comentários, que foram infelizes, sim, mas de maneira alguma foram mal intencionados e de maneira alguma defenderam qualquer ideologia extremista", defendeu-se.

Monark reconheceu que errou, mas acredita que as consequências passaram do ponto. "Sofri as consequências. Perdi o Flow. Saí da empresa, do meu programa. Pedi desculpas várias vezes. Mas não acabam as retaliações. Parece que pessoas muito poderosas querem me destruir completamente", lamentou.

"Eu preciso da ajuda de vocês, porque isso não é justo. Errar, eu errei. Mas as consequências estão fora de proporção. Estão literalmente tentando acabar e aniquilar com a minha vida. É isso que é justo?", indagou.

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