“Moro de aluguel e vou me espremendo aqui e ali, tipo 'o bêbado e o equilibrista', para pagar tudo. Na TV Globo trabalhei com carteira assinada, então, quando acabava o contrato, tinha todos os direitos e dava para guardar e viver. Me sustento do dinheiro que guardei. Fui como pessoa jurídica (PJ) para a Record e procurei guardar um pouco também, tipo formiguinha.”