De molho

Ator criador de Todo Mundo Odeia o Chris é diagnosticado com a Covid-19

Chris Rock anunciou que testou positivo para o novo Coronavírus

Ator criador de Todo Mundo Odeia o Chris é diagnosticado com Covid-19 - Foto: reprodução
Por Redação NT

Publicado em 20/09/2021 às 19:04:52

Chris Rock, criador do seriado Todo Mundo Odeia o Chris (2005-2009), foi diagnosticado com a Covid-19. O ator anunciou o resultado positivo de seu exame nas redes sociais e incentivou seus seguidores a se vacinarem contra a doença. Através do Twitter, Chris informou o diagnóstico, mas ele está com sintomas leves da doença, já que foi imunizado contra o coronavírus no primeiro semestre. 

"Ei, pessoal, acabei de descobrir que estou com Covid. Acreditem em mim: vocês não querem ter isso. Vacinem-se", escreveu oo ator. A postagem deixou internautas duvidosos quanto a eficácia da imunização do produtor, mas fãs de Chris informaram para os desavisados que o ator havia tomado a dose única da Jassen, conforme entrevista do artista ao apresentador Jimmy Fallon, em maio.

Vale deixar claro que a vacina da Covid-19 protege contra casos graves da doença, mas que não são 100% eficazes em outros casos. "Ele está vacinado. Você ainda pode ter (Covid-19), mas as chances de morrer disso são pequenas. Todas as informações sobre isso estão por aí, na verdade. Não é difícil de entender", afirmou um internauta consciente.

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Luciano Szafir falou sobre o longo período em que ficou internado, com complicações da Covid-19, em entrevista divulgada neste domingo (19). O ator e apresentador de 52 anos chegou a ficar intubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), em estado grave. Hoje, ele convive com uma bolsa de colostomia e sequelas dos tratamentos no hospital.

Em depoimento ao jornal Extra, Luciano Szafir, que passou quase um mês no hospital, afirmou que várias vezes teve medo de morrer. O pior episódio foi aquele em que teve arritmia cardíaca. “Me traz arrepio até de falar. Acordei às duas da manhã sem entender por que tinha tantos médicos a minha volta. Olhei o monitor e meus batimentos cardíacos chegavam a 180”, contou.

“A enfermeira me mandou segurar na mão dela ao me dar um remédio e disse: ‘Vai melhorar, mas antes vai piorar muito’. Na mesma hora, senti uma queimação, como se fosse uma lava dentro do corpo. Os batimentos aumentaram, ouvi o ‘piii’ e vi o traço no monitor. É como nos filmes. Pensei: vou morrer nos próximos segundos. Aí dão um reinício, como num computador, e os batimentos voltaram aos poucos.”

Luciano Szafir
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