Publicado em 18/08/2021 às 12:06:47
O ator Johnny Depp conseguiu na Justiça o direito de continuar seu processo contra a ex-esposa, Amber Heard, nos Estados Unidos. O protagonista da franquia Piratas do Caribe pede uma indenização de US$ 50 milhões (265 milhões de reais na cotação atual) pelos danos morais e financeiros sofridos por ele depois de ser acusado de agressão doméstica.
As acusações começaram em 2015. Depp sempre negou todas elas. O ator recebeu nessa terça-feira (17) a notícia que a juíza-chefe do condado de Pairfax, Penney Azcarate, se recusou a encerrar o caso contra Hard, segundo noticiado pelo Deadline. "O tribunal não é persuadido pelo argumento do réu de que o querelante teve uma oportunidade plena e justa de litigar a ação no Reino Unido", escreveu, dizendo ainda que Depp não fez parte da ação do Reino Unido.
Para a juíza, há diferenças legais entre a liberdade de expressão no Reino Unido e Estados Unidos. O advogado de Depp, Ben Chew, afirmou que seu cliente ficou "satisfeito com a decisão do tribunal".
Agora, o ator poderá continuidade ao processo contra a ex-esposa nos EUA. Vale lembrar que o julgamento foi adiado em várias oportunidades por conta da pandemia de Covid-19. Até o momento, está previsto o desfecho para abril de 2022.
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Em 2016, Amber entrou na Justiça e acusou de ter sido agredida por Depp. Iniciou-se então uma batalha para ela receber partes dos bens de Johnny e um acordo foi feito, mas não agradeceu a atriz de Aquaman.
O ator negou todas as acusações e, no ano passado, o site TMZ afirmou que ele teria provado que não havia feito as agressões. Entretanto, a confusão ganhou um novo capítulo com o áudio da conversa entre o ex-casal.
O que ele admitiu, foi que deu uma cabeçada na ex, mas foi acidental. O ator explicou que a agressão ocorreu após ter levado socos da atriz em 2015 e, na tentativa de segurá-la, acabou acertando-a sem querer com a cabeça em uma cobertura de Los Angeles.
O astro está processando a empresa de comunicação News Group Newspapers por conta da uma reportagem que o chamou de “espancador de mulheres”. Na época, o veículo afirmou que Johnny agrediu sua ex-companheira e demonstrou uma raiva “incontrolável”.
Questionado o motivo de não ter falado da cabeçada “acidental” nas suas declarações para a Justiça, o ator relatou que teria relatado, caso tivesse lido a declaração inteira. “Confiei que meus advogados haviam pegado minha declaração”.
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