Viúva de Tom Veiga desaba em lágrimas ao ser acusada de envenená-lo: "Nada é verdade"

Cybelle Hermínio, viúva de Tom Veiga (1973-2020) desabou em lágrimas numa entrevista ao Domingo Espetacular na noite desse domingo (11). Ela não se conforma em ser acusada de tê-lo envenenado e afirmou que a história é "mentirosa" e lamentou o fato de sofrer insultos nas redes sociais, e declarou também que quer que o corpo seja exumado.

À Roberto Cabrini, disse que há jornalistas que a chamam dos mais diversos nomes: "Me chamam de monstro e pessoas que me definem como assassina, vagabunda, usurpadora". Ela ainda negou que tenha tido comportamentos agressivos com Veiga e não deu bola para os áudios onde ele surgia reclamando de agressões.

"Nada disso é verdade. Nunca houve violência, de ambas as partes. Uma pessoa que realmente é agredida tem interesse em perguntar como a outra está, ir até você? Eu diria que é contraditório", argumentou ela.

VEJA TAMBÉM

• Enlatado

  Série polêmica exibida na Globo envolveu muçulmanos, Itamaraty e até Roberto Marinho
• Opinião

  Globo chega aos 60 anos com um desafio inédito: ter concorrente
• Luto

  Morre Papa Francisco: 5 filmes ou docs no streaming sobre o líder da Igreja Católica
• Luto

  Morre o Papa Francisco, aos 88 anos

Agressão a Tom Veiga é negada por viúva

Ela também negou que tenha atirado uma garrafa no artista, ao contrário do que ele disse em um dos áudios conseguidos pela Record. "Se isso realmente aconteceu, por que ele não fez um boletim de ocorrência, um exame de corpo de delito?", indagou ela.

A viúva, no entanto, admite que aconteceu uma briga, que estaria bêbado depois de beber uma tarde inteira. "Se eu realmente tivesse o agredido, não estaria nem aqui, porque seria vergonhoso", continuou ela, negando todas as acusações.

Cabrini conversou ainda com Amanda Veiga, uma das quatro filhas do intérprete de Louro José. "Nem eu e nem meus irmãos pedimos por uma exumação. Foi uma matéria totalmente mentirosa e talvez tenha sido algo na intenção de prejudicar a família", afirmou.

Alessandra Veiga também conversou com Cabrini. Eles estiveram juntos por 17 anos, e ela afirmou que nunca houve dúvida sobre um possível homicídio. "Não acredito que ele possa ter sido envenenado. Eu não sei de onde surgiu que a família quer fazer exumação. Eu mesma não sou a favor", assegurou.