Publicado em 25/02/2021 às 10:29:04,
atualizado em 25/02/2021 às 10:52:10
Paula Thomaz, condenada pelo assassinato da atriz Daniella Perez em 1992, abriu uma queixa-crime contra a autora da Globo, Gloria Perez, mãe da vítima. Tudo depois que a escritora respondeu alguns comentários no Facebook sobre o fato de Paula estar investindo na carreira artística de sua filha mais nova. "Essa criminosa não tem limites", disse.
"Não preservou o filho que tinha na barriga quando se fez assassina e não preserva a filha de um meio (artístico) onde terá sempre como referência ser filha de uma assassina", prosseguiu a autora da Globo em sua rede social.
O fato fez com que Paula e seu marido, Sérgio Peixoto, abrissem um boletim de ocorrência contra Gloria Perez e também alguns dos seus seguidores na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, no Centro do Rio de Janeiro, pelos crimes de ameaça e divulgação, segundo informou o jornal O Dia nesta quinta-feira (25).
Algumas ameaças foram listadas, tais como: "Vai Gloria, agora manda matar a filha dela" e "é bom ela colocar a filha sim, quem sabe acontece o mesmo e alguém tira a vida da filha dela da mesma forma. Aqui se faz, aqui se paga".
Gloria Perez já foi intimada a depor, mas a princípio, mandou um advogado para saber mais a respeito da denúncia. O inquérito ainda está em fase diligência e não se tornou um processo.
VEJA TAMBÉM
O crime ocorreu em 1992, e ela tinha apenas 22 anos quando foi assassinada pelo colega da novela De Corpo e Alma (1992), Guilherme de Pádua, que deu 18 golpes de tesoura até a morte da moça, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A primeira prisão do assassino de Daniella ocorreu em apenas 24 horas. A notícia de que Guiherme de Pádua era o autor do crime chocou todo o Brasil. Ele foi levado à delegacia e, de início, negou envolvimento no caso. Entretanto, acabou confessando horas mais tarde. Sua mulher na época, Paula Thomaz chegou a confessar participação no crime mas depois tentou voltar atrás no depoimento. Os dois foram presos no dia 31 de dezembro de 1992.
Guilherme chamou para si toda a responsabilidade do crime, porém, oito meses depois, em agosto de 1993, ele mudou seu depoimento afirmando que Paula também estava no local e que ela havia participado da morte.
Os dois foram condenados a 19 anos de prisão, entretanto, graças ao "bom comportamento", foram soltos em 1999, com apenas sete anos de pena cumprida. Hoje, Guilherme de Pádua é pastor evangélico em Belo Horizonte.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Repercutiu
Seguir em frente
Boa notícia
Saudades
Mainha falou
Coleção de polêmicas
Guerra vencida
Preocupações
Aos 76 anos
Que amor!
Grata
Em Portugal
Boletim médico
Feliz da vida
Nesta sexta (15)
Amor no ar
Tudo isso?
Desligamento
Milionária
Novidade