Publicado em 13/08/2016 às 17:15:48
“Escrava Mãe” não vem fazendo feio em audiência. Apesar de ter tido sua estreia postergada até o último momento, no ar desde 31 de maio, se mantém acima dos dois dígitos de audiência na Grande São Paulo. Parte do destaque da novela da Record se deve à atriz Thaís Fersoza, que vive a vilã Maria Isabel.
Preconceituosa, maligna, obsessiva, venenosa, cínica, assassina... Maria Isabel sempre manipula as coisas a seu favor, como uma boa vilã. Inimiga feroz da mocinha Juliana (Gabriela Moreyra), intensificou seu ódio após saber da proximidade da escrava com o português Miguel (Pedro Carvalho).
Já armou muito e nesta última semana fez mais uma vítima: após matar o próprio pai, o coronel Custódio (Antonio Petrin) - esse sendo um dos “quem matou” mais rápidos da história – assassinou sua tia, Elza (Patricia Mayo).
Thaís Fersoza optou por uma composição sem muitos excessos, como talvez peça uma personagem séria de época: sutil, com olhares e expressões duras. A atriz já havia demonstrado bom desempenho em “Dona Xepa”, quando viveu a arrivista Rosália. Agora, se destaca novamente com sua Maria Isabel.
Cabe destacar também as boas dobradinhas que a atriz faz com Lidi Lisboa, que faz a mucama e eventual parceira de armações Esméria; e Roberta Gualda, que vive Teresa, irmã e saco de pancadas da malvada.
Diogo Cavalcante é formando em jornalismo. Amante de televisão e apaixonado por novelas, fala sobre o assunto desde 2013. É um dos maiores especialistas sobre Classificação Indicativa na internet.
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