Filho de Wagner Montes é demitido da Record Rio
Wagner Montes Filho comandava o Balanço Geral Manhã
Publicado em 19/01/2024 às 10:34,
atualizado em 19/01/2024 às 15:07
Há três anos e meio no comando do RJ no Ar da Record no Rio de Janeiro, Wagner Montes Filho foi demitido da emissora nesta sexta-feira (19). Segundo apurou o NaTelinha, ele foi informado que se tratava de contenção de despesas.
A demissão fez o clima pesar na redação. Wagner Montes Filho já se despediu dos colegas, que se surpreenderam com a medida tomada pelo canal. A emissora está definindo o novo apresentador do telejornal. Embora a Record Rio tenha alegado motivos financeiros para a demissão, o NaTelinha apurou que a diretoria estaria insatisfeita com alguns comentários de Waguinho durante o telejornal.
+ Grávida, Virginia Fonseca relata sinal em voo para a África do Sul
+ Bispo diz que errou ao corrigir equipe ao vivo na Band e pede perdão: “Procurar mudar”
O apresentador já declarou em entrevista ao NaTelinha que as comparações com seu pai nunca lhe incomodaram. Aos poucos, foi imprimindo sua própria maneira de apresentar frente às câmeras.
Procurada, a Record Rio confirmou a demissão. Wagner Montes Filho também foi contatado, mas não atendeu às chamadas telefônicas. A partir da próxima segunda-feira (22), o repórter Marcus Marinho assume o comando do RJ no Ar.
Wagner Montes Filho no Balanço Geral Rio
Quando começou a aparecer na TV, o público pedia para que ele usasse o anel que seu pai também usava. Nesta mesma entrevista ao NaTelinha, lamentou que jamais encontrou o objeto. E achou uma solução.
“Liguei pro meu amigo e falei: ‘Tem como fazer um igual?’. E respondeu: ‘Waguinho, eu vou mandar um anel para sua casa e você diz se gostou’. Quando recebi o anel, ele me falou: ‘Cara, você não vai acreditar. O cara que fez o anel do seu pai trabalha comigo’. É aquele negócio que a gente nunca vai entender o motivo, Deus é bom o tempo, parece que as coisas estão escritas. Eu não estou aqui para substituir meu pai. Ele é insubstituível. ‘Ah, ninguém é insubstituível’. É, ele é. No jornalismo, era um cara ímpar. Eu estou para dar continuidade, mesmo com as comparações”, opinou.
Grande parte dos profissionais que trabalharam com Wagner, trabalhava com o filho. Segundo ele, isso permitiu que a presença do veterano continuasse nos estúdios, mesmo depois de ter falecido.