Olha o que ele Fez

Doc de Galvão Bueno que o fez ser taxado de "monstro" ganha exibição na Globo

Galvão Bueno é tema de documentário


Galvão Bueno promovendo doc com mão no queixo
Galvão Bueno tem doc condensado para ser exibido na Globo - Foto: Divulgação/TV Globo

A Globo resolveu fazer uma edição especial do documentário Olha o que Ele Fez, de Galvão Bueno, para colocar no ar na noite desta quarta-feira (13) depois de Terra e Paixão. Alguns cortes viralizaram na internet ao longo dos últimos meses. O próprio narrador reconheceu que foi visto como monstro.

"No quarto episódio, parece que sou meio monstro. Mas é muito bacana e foi muito bem feito. A ideia era não ser chapa branca e mostrar também as minhas explosões. Talvez tenham exagerado um pouquinho, mas tudo bem", admitiu.

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O documentário está longe de ser chapa branca. Ele retrata boa parte do que aconteceu na história do esporte brasileiro nos últimos 40 anos. A equipe do documentário viajou com Galvão para os Estados Unidos, Japão, Catar e alguns de seus refúgios, como a casa de Londrina, no Paraná, e a fazenda Candiota, no interior do Rio Grande do Sul.

O lado B de Galvão Bueno

No documentário original, Galvão dá uma resposta atravessada a quem o orientava por um ponto eletrônico na Fórmula 1. "Essa coisa eu sei fazer. Pô, vai explicar pra mim o que eu sei fazer aqui?", disse.

O diretor da série, Gustavo Gomes, na festa de lançamento, fez a seguinte reflexão: "Você acha que um cara que passou 42, 41 anos na Globo e conseguiu conquistar o espaço que ele conquistou ia conseguir tendo aplaudido, dado risadinha? Não. Ele lutou muito. Lutou com todas as forças para conseguir o que ele considera uma qualidade diferenciada".

A Globo vai condensar cerca de cinco horas distribuídos em cinco episódios em aproximadamente uma hora na noite desta quarta.

A obra conversa com mais de 50 pessoas entre familiares (destaque para os filhos, que falam com franqueza sobre a ausência do pai durante a infância), amigos, colegas de trabalho e desafetos. Neste caso, aqueles que quiseram falar, já que nomes como o jornalista Renato Maurício Prado, o atacante Neymar e o técnico Felipão se recusaram.

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