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ESPN vê audiência disparar até 110% com nova programação

Canal do conglomerado Disney mudou programação e teve aumento de audiência


Daniela Boaventura ao lado do logo do ESPN F90
Daniela Boaventura comanda diariamente o ESPN F90 - Foto: Divulgação/ESPN

Com nova programação desde o final do ano passado, a ESPN viu seus números dispararem com o ESPN F90 e outros programas. O novo formato de debate do canal da Disney aumentou a audiência da faixa em 40% comparado a média do ano no horário com o Bate Bola Debate, entre os meses que compreendem de janeiro a setembro. O esportivo ainda cresceu 110% na comparação com o programa anterior no ano de 2020 inteiro.

Já o ESPN FC, que vai ao ar às 15h e que substituiu o Futebol no Mundo, também teve aprovação dos telespectadores neste primeiro trimestre que foi ao ar. A marca, já utilizada pela ESPN em todo o mundo, seguiu a premissa de trazer as principais informações e notícias do futebol internacional e registrou um aumento de 15% em relação ao programa anterior na comparação com a média de 2021.

Por fim, o SportsCenter, uma das marcas mais conhecidas da ESPN, obteve um crescimento de 44% em comparação ao ano anterior, principalmente na primeira edição, que teve um acréscimo de 67% de público, e a terceira, que disparou 55%.

Desde 17 de janeiro, a ESPN Brasil passou a se chamar apenas ESPN. O Fox Sports se transformou em ESPN 4 para se alinhar a marca no restante da América Latino. Com isso, o Fox Sports continua, virando a nova "casa da Libertadores" na TV paga, já que o contrato segue vigente até o fim deste ano.

ESPN ganha alinhamento com a América Latina

Em 2020, após aprovada a fusão entre os dois conglomerados de mídia, a Disney iniciou a reestruturação dos dois canais. Uma das missões era fazer com que o Fox Sports fechasse no azul e até uma nova realidade financeira foi imposta.

O canal fez um grande investimento no Brasil no início da década passada, construindo sede própria no Rio de Janeiro e adquirindo competições importantes como a Taça Libertadores da América. Desde a fusão, profissionais importantes deixaram a empresa por não concordarem com o modelo de contrato.

Nos canais Disney, não é mais permitido que o jornalista faça outros trabalhos além da TV. É pedido exclusividade. Nomes como Jorge Nicola, Mauro Cezar Pereira e Benjamin Back deixaram a casa justamente por esse motivo.

Para o Grupo Disney, a fusão serviria também para aumentar a audiência da ESPN. O objetivo era fazer com que ela conseguisse rivalizar, como conglomerado, ao Grupo Globo, na disputa pelos direitos esportivos de transmissão de torneios importantes.

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