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BBB22 e The Masked Singer Brasil enfrentam bastidores distintos na Globo

Produções dos programas se preparam para a temporada 2022


Juliette sorrindo no quarto do líder do BBB21, à esquerda, e Ivete Sangalo com as mãos na cintura posando para fotos, à direita
Produção do BBB enfrenta resistência de famosos - Foto: Montagem NaTelinha
Por Sandro Nascimento

Publicado em 13/11/2021 às 09:26,
atualizado em 13/11/2021 às 19:33

Duas produções de reality shows da Globo e duas realidades bem distintas. Enquanto no The Masked Singer Brasil, de Ivete Sangalo, a equipe pode escolher à vontade os artistas para participarem da próxima temporada, o Big Brother Brasil vem sofrendo com várias recusas. Muitos empresários e assessores têm aconselhado, e até mesmo implorado, para que seus famosos recusem o convite da 22ª edição, prevista para entrar no ar na segunda quinzena de janeiro.

Os argumentos contrários são basicamente dois: o cachê baixo, que não chega nem perto dos R$ 100 mil - em média R$ 70 mil para aqueles com mais peso como ex-atores da casa e cantores- e o perigo de colocarem a carreira risco como aconteceu com a Karol Conká. Do outro lado da balança, pesa a favor os ganhos que podem acontecer no pós-confinamento.

Só que para lucrar fora da casa, depende da performance do famosos dentro do BBB e o entendimento dos telespectadores. Um exemplo disso foi o que aconteceu com Rodolffo, que teve a carreira impulsionada, mas chegou a flertar com o cancelamento no episódio em que emitiu comentários que foram considerados racistas sobre o cabelo do professor de Geografia, João Luiz.

Já as subcelebridades que foram escolhidas e fecharam com a produção, acertaram os cachês por menos de R$ 20 mil. Eles sabem que os que ficaram de fora torcem por um corte até a estreia da programa e ainda acenam com a possibilidade de um ganho menor.

The Masked Singer Brasil bombou na Globo

O sucesso da primeira temporada do The Masked Singer acabou provocando uma vontade geral de participação na produção, que pagou R$ 40 mil de cachê. Na segunda edição da atração, várias celebridades disseram 'sim' sem se importar com o aumento de "só" R$ 10 mil.

Comandado por Ivete Sangalo, a final do The Mascked Singer Brasil, exibida em 19 de outubro, não conseguiu bater o recorde de audiência do programa, que consagrou Priscila Alcântara como a grande campeã - informação antecipada pelo NaTelinha: alcançou 20,7 pontos. Com 11 episódios, o programa teve média final de 19,5 pontos na Grande São Paulo, de acordo com a kantar Ibope. Com essa pontuação, se tornou o programa musical mais assistido na TV desde 2019.

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