Repórter feita de refém dentro da Globo se pronuncia: "Tive fé"
Marina Araújo falou sobre o ocorrido em rede social
Publicado em 11/06/2020 às 16:05
Nesta quinta-feira (11), a repórter Marina Araújo, que foi feita de refém por um homem que invadiu o prédio da Globo, usou seu perfil do Instagram para falar pela primeira vez sobre o ocorrido.
Com uma imagem com várias palavras positivas, a jornalista legendou fazendo um agradecimento por todas as mensagens carinhosas que tem rebebido, e ainda detalhou um pouco da situação que passou.
"Agradec?o imensamente pelas mensagens de solidariedade e carinho, depois do episo?dio de hoje. Me vi em uma situac?a?o limite, incontrola?vel, mas tentei manter a calma. Tive fe?. Falei o que podia pra acalmar os a?nimos. Contei histo?rias e deu certo. Agradec?o ao coronel Heitor e a? Renata...E todos que ficaram do meu lado ate? eu vir pra casa, hoje", escreveu.
Internautas repercutem comentário de repórter
Pouco tempo depois de ter usado a rede social para desabafar, vários internautas deixaram vários comentários, com mensagens positivas e otimistas.
"Força Marina , tomará que você supere esse trauma... Todos contra a violência em todos os sentidos !!", escreveu um. "Marina Deus te abençoe, graças a Deus que você tá bem. Tudo de bom viu e parabéns ao Coronel e a Renata que colaboraram", comentou outro. "Que bom que acabou tudo bem! Se cuide!", escreveu mais um.
Repórter feita de refém na Globo
Na tarde da última quarta-feira (10), a profissional foi feita de refém por um homem com uma faca que conseguiu invadir a sede da Globo, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro.
De acordo com um comunicado enviado pela assessoria da emissora, o homem chegou procurando por Renata Vasconcellos, âncora do Jornal Nacional, em pleno dia em que estava completando 48 anos.
A segurança agiu rapidamente, isolou todo o local e chamou a polícia. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação, e a própria Renata, chegou a comparecer ao local, fazendo com que o homem liberasse a repórter.