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Repórter feita de refém dentro da Globo se pronuncia: "Tive fé"

Marina Araújo falou sobre o ocorrido em rede social


Repórter Marina Araújo
Repórter Marina Araújo - Foto: Montagem/Reprodução

Nesta quinta-feira (11), a repórter Marina Araújo, que foi feita de refém por um homem que invadiu o prédio da Globo, usou seu perfil do Instagram para falar pela primeira vez sobre o ocorrido.

Com uma imagem com várias palavras positivas, a jornalista legendou fazendo um agradecimento por todas as mensagens carinhosas que tem rebebido, e ainda detalhou um pouco da situação que passou.

"Agradec?o imensamente pelas mensagens de solidariedade e carinho, depois do episo?dio de hoje. Me vi em uma situac?a?o limite, incontrola?vel, mas tentei manter a calma. Tive fe?. Falei o que podia pra acalmar os a?nimos. Contei histo?rias e deu certo. Agradec?o ao coronel Heitor e a? Renata...E todos que ficaram do meu lado ate? eu vir pra casa, hoje", escreveu.

Internautas repercutem comentário de repórter

Pouco tempo depois de ter usado a rede social para desabafar, vários internautas deixaram vários comentários, com mensagens positivas e otimistas.

"Força Marina , tomará que você supere esse trauma... Todos contra a violência em todos os sentidos !!", escreveu um. "Marina Deus te abençoe, graças a Deus que você tá bem. Tudo de bom viu e parabéns ao Coronel e a Renata que colaboraram", comentou outro. "Que bom que acabou tudo bem! Se cuide!", escreveu mais um.

Repórter feita de refém dentro da Globo se pronuncia: \"Tive fé\"

Repórter feita de refém na Globo

Na tarde da última quarta-feira (10), a profissional foi feita de refém por um homem com uma faca que conseguiu invadir a sede da Globo, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro.

De acordo com um comunicado enviado pela assessoria da emissora, o homem chegou procurando por Renata Vasconcellos, âncora do Jornal Nacional, em pleno dia em que estava completando 48 anos.

A segurança agiu rapidamente, isolou todo o local e chamou a polícia. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação, e a própria Renata, chegou a comparecer ao local, fazendo com que o homem liberasse a repórter.

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