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História política e tentativa de assassinato: O que mudou na nova versão de “A Usurpadora”

Série estreou semana passada no México


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Encontro das gêmeas Paola e Paulina de "A Usurpadora"

A nova versão de "A Usurpadora" estreou na última semana no México e foi um sucesso retumbante, se tornando a principal audiência de primeiro capítulo de uma obra de dramaturgia da Televisa no país em 2019. A produção é uma adaptação da novela dos anos 90 que fez muito sucesso em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, via SBT.

Muita gente sabe que a Televisa vai apostar em novo formato para suas grandes produções das últimas décadas e decidiu abrir este momento com "A Usurpadora".

Ainda sem data prevista para estrear no Brasil, a série tem muitas diferenças da obra original e o NaTelinha preparou uma lista para você acompanhar.

Tiro curto

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Diferente da versão original, exibida em 1998 e que contou com 104 capítulos, a série terá um tiro curto e contará com apenas 25 episódios. Embora esteja recebendo o nome de "série", a produção está muito mais para uma minissérie, já que sua história deverá ser encerrada ao final da primeira temporada.

Com 24% de capítulos da versão original, a série de "A Usurpadora" acabará eliminando uma série de histórias paralelas, comuns em telenovelas, e apostará no eixo central.

História Política

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Dessa vez, as maldades de Paola não serão exclusivamente com sua família milionária e que chega a enfrentar uma crise financeira. Ela será casada com o presidente do México e não aguentará mais a pressão que o marido e que a vida de primeira-dama a coloca.

É por causa dessa pressão e de querer viver no luxo e no anonimato que a vilã obrigará sua irmã Paulina de trocar de lugar com ela e a mocinha sairá da vida pobre na Colômbia para assumir o cargo de primeira-dama do México.

Tentativa de assassinato

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Na versão original, Paola propõe um ano de troca com Paulina e a irmã acaba aceitando para não ser presa. Na série, Paola também obriga a irmã a substituí-la, mas não tem intenção nenhuma de voltar a assumir seu posto ao final de um ano.

Seus planos consistem em assassinar a gêmea para, com todos pensando que quem morreu foi ela, viver a vida à vontade e sem a pressão de ser a mulher do presidente do México.

Filhos adolescentes

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Se você adorava os filhos crianças de "A Usurpadora", esqueça. Na nova versão o casal será adolescente e viverá crises completamente diferentes das que marcaram a primeira versão da novela que foi ao ar nos anos 90 e que conquistou o público com os dramas, principalmente de Carlinhos.

Com os filhos crescidos, a série irá mostrar dois adolescentes que sofrem com a vida aprisionada e vigiada que precisam ter por fazer parte da família presidencial e também vivem rejeitando a mãe.

Elenco e nome de personagens

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Mais de vinte anos de diferença para as duas produções, é evidente que o elenco é completamente diferente. Saem de cena Gaby Spanic no papel das gêmeas e entra Sandra Echeverría que interpretará Paola Miranda (e não mais Paola Bracho) e Paulina. 

O presidente do México e marido da vilã não se chamará mais Carlos Daniel, mas Carlos Bernal que será vivido por André Palacios que entra no lugar do galã Fernando Colunga, muito conhecido do público brasileiro também por seu papel em "Maria do Bairro".

E a vovó Piedade também ganhou uma versão e com o mesmo nome. Evidente que não será papel da mesma atriz, já que a intérprete original, Libertad Lamarque faleceu em 2000. Coube então a Quetal Lavat dar vida a mãe do presidente do México nesta versão.

Os filhos, além da idade, também tiveram algumas mudanças. A menina continuará chamando Lisete e será interpratada por Macarena Oz, a primeira versão teve Indiane Christine no papel. Já Carlinhos, vivido por Marcus Júnior em 1998, agora mudou de nome e se chamará Emílio, sendo interpretado por Germán Bracco.

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