Reforma

Lula confirma que fará mudanças ministeriais

Ministérios de Lula terão mudanças em 2025


Lula e ministros em foto
Lula fará mudanças nos ministérios - Foto: - Divulgação/Planalto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu os 38 ministros no Palácio da Alvorada para um almoço de confraternização de final de ano, onde comunicou que mudanças ocorrerão no governo em 2025. Ele agradeceu pelo trabalho realizado ao longo de 2024, mencionou a necessidade de ajustes e indicou que "coisas vão mudar" e "coisas estão faltando".

Apesar de não detalhar quais serão as alterações, ministros presentes entenderam o recado como sinal de ajustes na equipe, ainda que Lula não tenha mencionado diretamente trocas no primeiro escalão. Entre as mudanças em discussão está a possível substituição do atual chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, pelo publicitário Sidônio Palmeira, responsável pela campanha presidencial de 2022. Palmeira esteve presente no encontro e acompanhará a gravação do pronunciamento de final de ano no final de semana.

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O almoço, que se estendeu das 13h às 15h, não incluiu discussões sobre ações ministeriais. o presidente destacou que o evento não tinha caráter de reunião de trabalho, mas aproveitou para pedir que os ministros estejam em Brasília no dia 8 de janeiro, data em que será realizado um evento para marcar os dois anos do ataque às sedes dos Três Poderes, ocorrido em 2023. Lula informou que o formato da cerimônia ainda será definido. Além disso, anunciou que uma reunião ministerial será realizada no final de janeiro, após o retorno das férias dos ministros.

Durante o encontro, o petista relatou o episódio recente em que precisou passar por uma cirurgia de emergência em São Paulo para a retirada de um coágulo no cérebro. O presidente detalhou o tempo de espera para ser transferido de Brasília para São Paulo devido à necessidade de deslocamento do avião presidencial, o que classificou como um atraso considerável. Lula mencionou que, após o procedimento, está se sentindo bem e relembrou sua experiência anterior com o tratamento contra o câncer na laringe.

O presidente também tratou brevemente da situação econômica, apontando a alta do dólar como uma questão de atenção e reafirmando o compromisso do governo com o combate à inflação. Ele mencionou a autonomia do Banco Central, sob a gestão de Gabriel Galípolo, como parte das estratégias econômicas em andamento.

Além de Lula, a primeira-dama, Janja da Silva, também falou durante o almoço. Ela agradeceu o apoio recebido durante o período de internação do presidente e destacou as manifestações de solidariedade.

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