Janja

Especialista revela quem foi a responsável por vitória de Lula

Lula venceu Bolsonaro por margem apertada


Lula em foto
Lula venceu Bolsonaro - Foto: Reprodução/Internet

Em 13 de julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou que, se "tivesse juízo", poderia não ter retornado à política depois de ter passado 580 dias na prisão e teria optado por "cuidar da vida e aproveitar os dias" ao lado da primeira-dama Janja Lula da Silva.

Entretanto, Lula ressaltou que sua decisão de voltar à Presidência foi motivada por um forte "compromisso com o país e com o povo" e pelo apoio de sua companheira, que o encorajou com a frase: "vai, vai que a luta é nossa e do povo brasileiro".

O cientista político João Lucas Pires, em entrevista ao Poder360, destacou a importância da figura de Janja para um possível terceiro mandato de Lula. Segundo Pires, a atuação dela tem sido central tanto durante a campanha como atualmente, semelhante ao papel desempenhado por Michelle Obama durante a gestão do ex-presidente norte-americano Barack Obama.

"A figura de Janja traz consigo uma série de pautas importantes, como as questões das mulheres, dos negros e da comunidade LGBTQIA+. Ela também influencia na forma como as mensagens são comunicadas, o que se torna relevante, já que Lula, em discursos sem roteiro, às vezes comete deslizes ou falas equivocadas, o que pode ser associado à questão de sua idade", afirmou Pires. O presidente petista completará 78 anos em outubro, enquanto a primeira-dama celebrará 57 anos em agosto.

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Em 1º de junho, Janja expressou sua vontade de ressignificar o papel de primeira-dama durante os quatro anos do mandato de Lula. Ela almeja ser mais atuante e engajada em causas que lhe são particularmente importantes, como as questões relacionadas às mulheres, segurança alimentar e proteção de crianças e jovens.

De fato, Janja tem se destacado como uma primeira-dama mais ativa em comparação com suas antecessoras. Contudo, nos últimos meses, sua postura tem gerado críticas internas no governo, sendo acusada de interferir em decisões do presidente, exercer ingerências excessivas, ter mais poder do que alguns ministros-chave e proteger Lula de situações desgastantes.

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