Pantanal: Velho do Rio faz vilão tremer: "Seu pior pesadelo"
Guardião aterroriza Solano ao encontrar o matador na tapera de Juma
Publicado em 20/09/2022 às 10:35
Em Pantanal, o Velho do Rio (Osmar Prado) vai bater de frente com Solano (Rafa Sieg). A entidade surge na tapera de Juma (Alanis Guillen), onde tem um embate tenso com o matador de aluguel. A presença do encantado no local vai amedrontar o criminoso, que saca sua arma e atira para matar nos próximos capítulos da novela da Globo.
“A gente se vê no inferno... Maldito!”, diz Solano, prestes a sacar o revólver, quando repara que ele sumiu em suas mãos. “Cadê minha arma?”, gritará o criminoso, apavorado. “Ocê disse que não sabia de arma nenhuma”, debocha o Velho do Rio, rindo do assassino contratado para matar José Leôncio (Marcos Palmeira).
Solano então recorre à espingarda de Juma que fica presa na parede. “Ocê não me escapa! Miséria! Cadê as balas?”, questiona ele, enquanto revira o lugar atrás de munição. “Só quatro? Pra matar esse maldito eu só precisava de uma! Cadê ocê, cão? Apareça, desgraça! Apareça!”, esbraveja o capanga de Tenório (Murilo Benício).
Quando vê o Velho do Rio, Solano dispara contra ele, mas tem uma surpresa logo em seguida. “Acertei ocê, cão... Eu derrubei o maldito! Ara... Diacho! Onde é que esse Véio foi parar?”, questiona ele, ao não encontrar o corpo. O rival então aparece atrás dele e, antes de sumir de novo, crava:
“Eu sô seu pior pesadelo! O seu pior pesadelo!”
Velho do Rio (Osmar Prado)
Em Pantanal, Velho do Rio aparece para Tadeu
Em breve, o Velho do Rio também vai aparecer para Tadeu (José Loreto). O peão foge da fazenda ao ouvir uma conversa de Filó (Dira Paes) e descobrir que não é filho biológico de José Leôncio. Ele desaparece às vésperas de seu casamento com Zefa (Paula Barbosa) e só uma conversa com o avô vai fazê-lo voltar para casa.
“O senhor é o Velho do Rio?”, pergunta Tadeu ao dar de cara com a entidade. “Você também pode me chamar de Joventino, meu neto”, se apresenta o pai de José Leôncio. “O senhor me conhece”, reage o peão, contente, e ouve depois: “Claro que conheço, desde pequenininho. Há muito tempo que eu andava querendo falar com você”.
O Velho do Rio chama Tadeu para um dedo de prosa à beira do rio. “Você ia embora de casa sem pedir a bênção do seu pai?”, indaga o encantado. “Ele não é meu pai, velho”, devolve Tadeu. “E você conhece algum outro? Arranca essa mágoa do seu peito”, dispara o homem-sucuri, que assume saber a verdade sobre a origem do rapaz.
“Quando falei com a Juma que você não era meu neto, eu estava falando de sangue. Não estava falando de amor. Claro que você é meu neto!”, crava o fantasma. “Eu ouvi você tocando seu berrante, se despedindo do seu pai. Aí é que eu vi que você é meu neto, sim. Porque só eu toco um berrante daquele jeito”, elogia ele, emocionando o neto.
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