Fina Estampa: No último capítulo, Baltazar tira Crô do armário
"A vida não tem a menor graça sem você aqui fora", declara o motorista
Publicado em 13/09/2020 às 10:13
O último capítulo de Fina Estampa guarda surpresas para Baltazar (Alexandre Nero) e Crô (Marcelo Serrado). Após viverem às turras por toda a história, os colegas de trabalho terão um momento de trégua nos momentos finais da trama. Arrasado com a derrocada de Tereza Cristina (Christiane Torloni), o mordomo se esconde no armário da granfina e apenas o motorista consegue tirá-lo de lá.
Na reta final de Fina Estampa, Tereza Cristina sequestra Griselda (Lília Cabral) e tenta matar a portuguesa. Sem sucesso, ela foge de barco com Pereirinha (José Mayer). Toda a situação deixa Crô inconsolável, certo de que um destino trágico espera por sua Rainha do Nilo.
A princípio, Baltazar dá de ombros para o chilique do desafeto. É Celeste (Dira Paes), dias após ter rompido com o marido e tê-lo colocado para dormir permanentemente na sala, quem ajuda a amolecer o coração dos brutamontes para que ele ajude Crô. No dia seguinte ao sumiço de Tereza Cristina, o motorista vai à mansão e bate na porta do armário.
“Ôh, gazelinha…”, inicia Baltazar, que logo se repreende. “É o zoiudo que tá aqui”, completa, em tom carinhoso. Sorrindo, ele diz: “Eu tô aqui te pedindo pra sair do armário… Te pedindo, não. Eu tô te implorando, porque a vida não tem a menor graça sem você aqui fora. Por favor, sai do armário!”, declara o grosseirão.
Em Fina Estampa, Crô rejeita proposta de fugir com Tereza Cristina
No último capítulo de Fina Estampa, as palavras de Baltazar comovem Crô, que abre a porta do guarda-roupas, onde se encontra agachado. Com a ajuda do motorista, o mordomo se levanta, ainda arrasado com o destino da patroa. Com lágrimas nos olhos, ele faz um carinho no rosto do marido de Celeste e o abraça, inconsolável por ter perdido sua Rainha do Nilo.
Chorando no ombro de Baltazar, Crô recorda a última conversa que teve com Tereza Cristina. Antes de sequestrar a bigoduda, ela propôs que seu fiel escudeiro a acompanhasse na fuga para Mônaco, junto a Pereirinha, sob novas identidades. “Se eu fugir com a Filha de Osíris depois de ela me confessar os crimes, eu vou me tornar seu cúmplice”, rebate Crô.
Ele lamenta ao negar o pedido de sua musa. “Sinto muito, deusa das terras férteis, rainha de todas as Núbias… Minha rainha! Saiba que a amo, mais do que amei a minha mãezinha. Sem vossa alteza, minha vida jamais será a mesma. Mas eu não suportaria viver na clandestinidade. Sou bandeirosa demais, logo alguém perceberia que há algo de errado comigo e ia pô-la em perigo”, justifica.
Tereza Cristina não consegue esconder a decepção. “Nesse caso, pode fechar a última mala. Eu não quero mais olhar para essa sua cara de ingrata”, diz, com lágrima nos olhos. No último encontro, eles acabam se emocionando, mas a socialite não perde o ar maléfico. “Eu quero que você exploda!”, dispara.
Encerrado o flashback, Crô volta à realidade, frente a frente com Baltazar. “Chega, que já encheu meu paletó de ranho aqui… Tá tudo bem, tá?”, consola o pai de Sol (Carol Macedo). “Obrigado pelo ombro amigo”, responde o mordomo. “De nada. Só não fica viciado…”, finaliza o motorista. Apesar do momento de paz, a dupla voltará aos dias de guerra após a sequência, que será exibida no último capítulo da novela, na próxima sexta-feira (18).
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